Maioria do comércio não adere a ato que sugere 'fraude' na eleição de Lula

Uma das principais marcas do movimento é o uso de bandeiras do País e a fixação de placas que aludem à "defesa do Brasil"

A Folha passou pelas avenidas dos Bandeirantes (Feira dos Buritis), Ataíde Teive (Caimbé e Tancredo Neves), Estrela D’alva (Raiar do Sol) e a rua Jaime Brasil e seu entorno (Centro). Em todas, o movimento de clientes é tranquilo.


Movimento tranquilo na avenida Ataíde Teive, na zona Oeste da capital (Foto: Nilzete Franco/FolhaBV)

Algumas lojas fechadas ainda podem confundir possível adesão ao movimento, mas na verdade, os motivos vão de reforma, preparação para inauguração ou até falência.

Uma das principais marcas do movimento é o uso de bandeiras do País e a fixação de placas que aludem à “defesa do Brasil”.

A reportagem encontrou fechadas as filiais de uma famosa loja local do ramo de venda de tintas, que ficam fora dos epicentros comerciais. O nome da empresa, inclusive, estava na lista que circulou no WhatsApp. 


Filial de loja de tintas fechada (Foto: Nilzete Franco/FolhaBV)

Em uma das filiais, as portas de aço estavam abertas até a metade e, por trás delas, as de vidro transparente estavam fechadas. Mas a Folha notou a presença de alguns funcionários por lá.