Saúde e Bem-estar

Retorno de cirurgias cardíacas atendeu onze pacientes em dois meses

Com isso não será mais necessário o Tratamento Fora de Domicílio (TFD) para as cirurgias desta área em grande porte; expectativa é atender 30 pacientes por mês 

Retorno de cirurgias cardíacas atendeu onze pacientes em dois meses Retorno de cirurgias cardíacas atendeu onze pacientes em dois meses Retorno de cirurgias cardíacas atendeu onze pacientes em dois meses Retorno de cirurgias cardíacas atendeu onze pacientes em dois meses

Após a retomada da realização de cirurgias cardíacas de grande porte no Hospital Geral de Roraima (HGR) em junho deste ano, a Secretaria Estadual de Saúde (Sesau) informou que onze pacientes já foram contemplados com a cirurgia. A expectativa é de atender 30 pacientes por mês.  

Entre os onze, sete eram mulheres e quatro homens com idade entre 38 e 82 anos, que constavam em estados mais graves e com anos na fila de espera foram operados em Roraima. Os procedimentos realizados foram para retirada de tumor cardíaco, revascularizações miocárdicas e janela pericárdica. 


Uma coletiva de imprensa foi realizada na tarde desta quinta-feira (Foto: Nilzete Franco/FolhaBV)

Segundo a Secretária de Saúde de Roraima, Cecília Lorenzon, o fato de o procedimento ser realizado no Estado de origem do paciente, aproxima a família aos cuidados de uma melhor recuperação, dispensando o uso de Tratamento Fora de Domicílio (TFD). Além disso, ela garante que a equipe médica de Roraima está capacitada para oferecer um atendimento de excelência, quanto qualquer outro estado. 

Atualmente, o HGR possui um Centro Cirúrgico para a realização das cirurgias cardíacas, composto por médicos locais e de fora, como Joao Bosco Pellattiero, cirurgião chefe da Clínica de Cirurgia Cardiovascular, em São Paulo. Ele é responsável por realizar a primeira cirurgia cardíaca de Roraima em 1994. 

“Daquele ano para atualmente, a diferença é muita, principalmente do ponto de vista tecnológico, pois antigamente usávamos um sistema analógico. Hoje, todo o sistema está digitalizado, houve uma evolução geral”, afirma o cirurgião. 

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