A Venezuela retornou ao Índice de Inovação Global após nove anos fora do levantamento, mas apareceu em uma posição crítica: 136º lugar entre 139 países avaliados, à frente apenas das nações africanas Congo, Angola e Niger.
O Global Innovation Index, divulgado anualmente pela Organização Mundial da Propriedade Intelectual (Ompi), mede a capacidade de inovação e o desempenho econômico de nações em diversas áreas. Ele considera fatores como pesquisa, educação, investimentos, produção científica e capacidade de geração de tecnologias.
Na América, o País do ditador Nicolás Maduro, então, ficou na última colocação. Se considerar apenas o continente sul-americano, o Chile teve o melhor desempenho (51º), seguido por Brasil (52º) e Uruguai (68º). A Guiana, vizinha brasileira por Roraima, não foi listada.
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O levantamento mostra que a Venezuela enfrenta severas falhas em áreas como produção científica, desenvolvimento tecnológico e colaboração entre universidades e empresas.
O País registrou uma das piores notas em outputs de conhecimento e tecnologia, ficando em último lugar neste indicador, ou seja, a ditadura pouco produziu conhecimento e o converteu em tecnologia ou inovação.
No cenário global, Suíça, Suécia e Estados Unidos lideram o ranking pelo segundo ano consecutivo. A China, pela primeira vez, entrou no top 10 mundial, marcando a ascensão das economias emergentes em inovação.