Cotidiano

Movimento do comércio não surpreende lojistas

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No feriado alusivo ao ‘Dia da Consciência Negra’, ontem, 20, o movimento foi fraco, mais uma vez, no comércio boa-vistense. Na Avenida Jaime Brasil, o centro comercial tradicional da cidade, o movimento não era animador para os lojistas. “Hoje o movimento está fraco, não ta parado, mas não está bom. Está até mais baixo que em uma segunda-feira normal ou como em outros feriados”, disse a gerente de umas das lojas, Sueny Olivera.

Segundo ela, nem sempre arriscar em feriados é uma boa opção e nem vantajoso. “Porém, sempre temos boas expectativas, por isso nós decidimos abrir a loja para atender os clientes”, afirmou.

A gerente do segmento de confecções afirmou que, nos últimos dois meses, o comércio da região vem alcançando baixa nas vendas e a alternativa é sempre arriscar. “Nos últimos dois meses não foi fácil para toda a categoria. A mesma coisa que estou falando a você, os outros comerciários falam quando conversamos. Agora nós esperamos que no final de ano melhore”, comentou.

Outra gerente, K. Dinelly, também afirmou que o movimento está fraco em relação a uma segunda-feira útil. Ela explicou que, para se trabalhar em dias de feriado é feito um acordo entre patrão e vendedor conforme determina a lei.

Apesar de feito um acordo justo entre patrão e vendedor, nem sempre trabalhar em dias de feriado compensa e o que seria uma alternativa de ganhar um extra para sair do sufoco no final do mês não é atrativo. “A gente acaba deixando de folgar pra ganhar um dinheiro extra, mas nem sempre compensa porque seria um dia de realizar afazeres de casa e de estar mais um pouco com a família”, disse uma vendedora de 28 anos, mãe de duas filhas.

Para outra vendedora, que preferiu não se identificar, o que seria vantajoso às vezes se torna prejuízo, principalmente para quem trabalha recebendo comissões. Conforme ela, quando se tem poucos clientes e o expediente não vai até o fim do dia, o extra não compensa no final do expediente. (E.M)

BALNEÁRIOS – O feriado alusivo ao ‘Dia da Consciência Negra’ levou banhistas aos balneários da Capital, mas não surpreendeu comparado a outras datas festivas ou consideradas dias de folga para muitos.

No banho do Caçari, um comerciante, que pediu para não ter a identidade divulgada, afirmou que o movimento no dia estava fraco e esperava que continuasse baixo durante todo o dia. “Apesar de ser um feriado, deve está baixo por ser uma segunda-feira e vai continuar assim até o final do dia”, contou. Segundo ele, mesmo com o baixo movimento, ainda foi possível visualizar um aumento em relação a uma segunda-feira útil.

Para o banhista Nonato Rodrigues, 34 anos, encontrar a área mais tranquila foi agradável para curtir com toda a família. Para ele, o local é de fácil acesso, com ruas trafegáveis, tranquilo, mas afirmou que, para dar mais segurança as pessoas do local seria necessário maior frequência do Corpo de Bombeiros. (E.M)

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