QUALIDADE DO SONO

Baixa qualidade de sono pode aumentar chances de Mal de Alzheimer, diz pesquisa

Entenda a pesquisa

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Uma das descobertas preliminares é que a atividade cerebral reduzida durante o sono pode contribuir para a atrofia do cérebro (Foto: Divulgação)
Uma das descobertas preliminares é que a atividade cerebral reduzida durante o sono pode contribuir para a atrofia do cérebro (Foto: Divulgação)

A qualidade do sono pode ser um fator-chave na prevenção do Mal de Alzheimer, segundo um estudo publicado em 2025 no Journal of Clinical Sleep Medicine. A pesquisa identificou que níveis reduzidos de sono profundo (conhecido como SWS) e sono REM podem enfraquecer regiões do cérebro que são suscetíveis à doença.

Segundo o portal Best Life, o estudo levantou que um ciclo normal de sono inclui quatro estágios, entre eles, o sono profundo (SWS) e o sono REM. Durante o sono profundo, o corpo e a mente estão focados na recuperação e desenvolvimento. No sono REM ocorre uma alta na atividade cerebral onde as pessoas podem experimentar sonhos intensos e vívidos. E, segundo a pesquisa, esse estágio é essencial para a função cognitiva.
Para saber mais sobre uma provável ligação na qualidade do sono e da doença, os pesquisadores acompanharam 270 adultos (com idade média de 61 anos) sem histórico de doenças neurológicas por um período de 13 anos até 17 anos, e observaram que aqueles com menor qualidade de sono apresentaram alterações cerebrais iniciais ligadas ao Alzheimer.

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Relação entre Sono e Alzheimer

Uma das descobertas preliminares é que a atividade cerebral reduzida durante o sono pode contribuir para a atrofia do cérebro, o que poderia aumentar o risco de Alzheimer. Especialistas recomendam investir em hábitos saudáveis de sono, com duração suficiente e regularidade. Embora o sono por si só não seja uma cura, manter um descanso adequado pode ser uma forma eficaz de reduzir o risco da doença.

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