O Governo de Roraima pagou salários atrasados com até 50% de redução e sem auxílio alimentação e adicional por tempo de serviço para os empregados da extinta Cerr (Companhia Energética de Roraima).
Os antigos funcionários denunciaram o caso em nota de repúdio. Eles estão mantidos no quadro em extinção do Governo por decisão do ministro Flávio Dino, Supremo Tribunal Federal (STF).
No mesmo texto, o grupo alega que a retirada dos benefícios não teve aviso prévio ou negociação com a categoria.
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Ademais, eles acusam a gestão estadual de descumprir decisões judiciais e a lei de 2022, a qual prevê o enquadramento dos antigos funcionários da Cerr no Governo.
“Não há planejamento, prioridade e transparência nas ações, que são tomadas em gabinetes fechados, sem a participação e anuência efetiva do Sindicato [dos Urbanitários de Roraima] e à revelia dos trabalhadores, gerando instabilidade e estresse nos empregados, por se tratar de algo importante para o futuro profissional”, lamentaram os funcionários, que acusam o Governo de violar leis e massacrar a categoria de forma “deliberada”, “arbitrária” e “autoritária”.
Com a palavra, o Governo
A Folha BV procurou o Governo e aguarda retorno.