Cotidiano

Profissionais de educação devem denunciar trabalho presencial

Segundo a diretoria da Sinter, denúncias devem ser feitas para que providências sejam tomadas

A direção do Sinter emitiu um comunicado para professores e profissionais de educação que estiverem se sentindo coagidos a trabalhar presencialmente. O Governo do Estado prorrogou até o dia 1º de março as medidas previstas no Decreto 29.853-E, de 1º de fevereiro de 2021, cuja validade seria até essa segunda-feira, 15.

Com o decreto ficam mantidos o sistema de rodízio de servidores, com revezamento e redução de, no mínimo, 50% do efetivo total por dia, com trabalho na modalidade home office para os funcionários que ficarem em casa

“O Sinter comunica aos seus sindicalizados que tem a acompanhado de perto as denúncias recebidas de que em algumas escolas, tanto professores como técnicos educacionais estão sendo obrigados a trabalhar de maneira presencial, se colocando em situação de risco para a contaminação do coronavírus. Para tanto, tem realizado diligências das escolas denunciadas para analisar cada caso, bem como, tem cobrado da SEED o cumprimento do decreto do governador que determina o trabalho em forma de revezamento e liberando os servidores que estão na faixa de risco para não comparecerem ao trabalho” informou.

O Sinter esclareceu ainda que ao analisar cada denúncia, algumas não tinham procedência, outras sim. “As que tinham procedências foram solucionadas, caso algum trabalhador em educação se sinta prejudicado que comunique a situação diretamente ao Sinter por meio de seus diretores, para que seja apurado a denúncia e tomado as providências para a solução do problema” finalizou.