SAÚDE

Iogurte ajuda a reduzir risco cardíaco e fortalece a imunidade: saiba mais

Pesquisas recentes apontam que iogurte pode ajudar a proteger o coração

Iogurte ajuda na saúde do coração (Foto: Divulgação)
Iogurte ajuda na saúde do coração (Foto: Divulgação)

O consumo de iogurte deixou de ser apenas um hábito no café da manhã e passou a ser visto por especialistas como um gesto de cuidado com a saúde. Pesquisas recentes apontam que, quando incluído de forma regular na alimentação, o iogurte pode ajudar a proteger o coração, controlar a pressão arterial e ainda fortalecer os ossos e a imunidade.

Estudos divulgados em publicações internacionais, como o American Journal of Hypertension e o International Dairy Journal, indicam que ingerir ao menos duas porções de iogurte por semana está associado à redução do risco de doenças cardiovasculares. Em pessoas com hipertensão, por exemplo, pequenas quantidades já mostram efeito positivo na queda da pressão arterial, fator decisivo para prevenir infartos e acidentes vasculares cerebrais (AVCs).

O segredo está na composição. O iogurte é fonte de cálcio, magnésio e potássio, minerais que participam diretamente do equilíbrio da pressão sanguínea. Além disso, o processo de fermentação favorece a presença de bactérias benéficas, os probióticos, capazes de melhorar o funcionamento do intestino e estimular a liberação de proteínas que ajudam a controlar a pressão.

Os benefícios também vão além do coração. Por conter probióticos, o iogurte contribui para a saúde do microbioma intestinal, favorecendo a digestão e a absorção de nutrientes. Também oferece cálcio e vitamina D, importantes para a manutenção de ossos fortes e para a prevenção da osteoporose, além de fortalecer o sistema imunológico.

Para quem busca equilíbrio, a orientação de nutricionistas e cardiologistas é dar preferência a versões com baixo teor de gordura ou desnatadas, reduzindo a ingestão de gorduras saturadas, que podem elevar o colesterol. Frutas, sementes e cereais integrais podem complementar o lanche, potencializando o valor nutricional da refeição. Uma ou duas porções por semana já podem representar uma diferença significativa, especialmente para o coração.

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