SAÚDE PÚBLICA

Denuncia aponta falta de EPI's no Hospital Geral de Roraima

A equipe de reportagem procurou o Governo do estado, mas até a publicação da matéria não obtivemos retorno.

Denuncia aponta falta de EPI’s no Hospital Geral de Roraima Denuncia aponta falta de EPI’s no Hospital Geral de Roraima Denuncia aponta falta de EPI’s no Hospital Geral de Roraima Denuncia aponta falta de EPI’s no Hospital Geral de Roraima
ACIDENTE DE TRABALHO UTI HGR
Denúncia aponta falta de equipamento de proteção individual no HGR(Foto: Divulgação)

A Folha BV recebeu na manhã desta quarta-feira (18), uma denuncia anônima relatando a falta de Equipamentos de Proteção Individual (EPIs), no Hospital Geral de Roraima (HGR). De acordo com o denunciante, esses insumos são essenciais nas Unidades de Terapia Intensiva (UTIs).

A norma regulamentadora NR 32 rege principalmente o uso de EPIs na área hospitalar e estabelece regras para manter a segurança e saúde hospitalar dos trabalhadores da saúde. A utilização desses equipamentos visa garantir a proteção contra riscos ocupacionais e a prevenção de acidentes e contaminações. 

De acordo com o denunciante faltam principalmente; Aventais Impermeáveis, Protetores para os pés e toucas. A situação crítica atinge tanto os profissionais quanto os visitantes do hospital que não tem estoque desses insumos renovado.

“A situação é extremamente preocupante e compromete a segurança dos profissionais de saúde e dos pacientes internados. Colocando em risco a vida e o bem-estar de todos”, afirmou o denunciante.

Falta de EPI’s até para os visitantes do hospital. (Foto: Arquivo Pessoal)

Segundo informações repassadas a escassez de equipamentos tem gerado insegurança e condições inadequadas de trabalho para os profissionais. Elevando o risco de contaminação e transmissão de doenças dentro da unidade hospitalar.

O denunciante solicita urgentemente que as autoridades responsáveis regularizem o fornecimento dos EPIs. Garantindo assim, o cumprimento dos protocolos mínimos de segurança e higiene, conforme as normas da Anvisa e do Ministério da Saúde.

A equipe de reportagem da Folha entrou em contato com o Governo do Estado e aguarda retorno.

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