Política

Lenir pede reforma em escola da comunidade Barro Vermelho, no Cantá

Solicitação é resposta à demanda da comunidade da região após reunião com deputada

A deputada Lenir Rodrigues (CIDADANIA) pediu ao Governo do Estado, por meio de indicação parlamentar, a reforma e ampliação da escola estadual indígena Alcides Solon, que fica na comunidade indígena Barro Vermelho, no município do Cantá, região Norte de Roraima.

O prédio onde está instalada a unidade de ensino possui condições precárias de uso, que foram conferidas pela parlamentar durante visita in loco àquela comunidade. “É necessária uma reforma urgente do espaço físico, de modo a melhorar as condições de estudo para comunidade escolar”, disse Lenir ao lembrar que a indicação é uma resposta às reivindicações de pais, alunos, professores e colaboradores da escola.

Ainda no município de Cantá, a parlamentar solicitou ao Poder Executivo a reforma da quadra de esportes da comunidade indígena Canauanim que, conforme ela, é muito utilizada pelos moradores, e único local para realização de eventos esportivos e práticas esportivas. “Há naquela região uma carência de opções de lazer, esporte e entretenimento”, justificou.

Lenir pediu ainda a reforma do barracão comunitário, conhecido como casarão, na comunidade indígena Manoá, em Bonfim, local utilizado pela comunidade para a realização de projetos sociais, eventos culturais, esportivos, treinamentos, assembleias, cursos e capacitações, dentre outras atividades.

EDUCAÇÃO – Outras indicações protocoladas pela deputada Lenir Rodrigues recentemente também têm como foco a educação. Ela pede a construção de uma unidade de ensino padrão para atender a demanda da escola estadual indígena Nossa Senhora da Consolata, na Comunidade Manoá, município de Bonfim, que hoje é de mais de 300 estudantes matriculados regularmente. Segundo ela, as condições do prédio são insalubres. “A obra que pedimos vai proporcionar um estudo de qualidade e com dignidade para comunidade escolar”, frisou.

Por fim, ela pediu a implantação da modalidade de ensino fundamental II (6º ao 9º ano) na comunidade indígena Caraparú IV, no Uiramutã, que hoje está sob a responsabilidade do poder público municipal, entretanto, não vem atendendo aos anseios da comunidade escolar.