Política

Composição do diretório do União Brasil em Roraima ainda está incerto

Enquanto presidente estadual do PSL reafirmou acreditar que pode presidir a nova sigla no estado, presidente do DEM em Roraima diz desconhecer sobre como vai ser a composição do novo partido em Roraima

Composição do diretório do União Brasil em Roraima ainda está incerto Composição do diretório do União Brasil em Roraima ainda está incerto Composição do diretório do União Brasil em Roraima ainda está incerto Composição do diretório do União Brasil em Roraima ainda está incerto

Depois de Partido Social Liberal (PSL) e Democratas (DEM) aprovarem a fusão das siglas para criar o União Brasil, a composição do diretório do novo partido em Roraima ainda é uma incógnita, a um ano das eleições de 2022.

Na quarta-feira (6), a convenção nacional entre os partidos definiu como presidente o deputado federal Luciano Bivar, presidente nacional do PSL, enquanto ACM Neto, presidente do DEM, será o secretário-geral da nova sigla.

Diante deste contexto, o presidente estadual e municipal do PSL, deputado federal Nicoletti, reafirmou acreditar que pode presidir a União Brasil no estado.

“Com relação a presidência de Roraima é tratativa interna da nacional […]. É meio que natural eu sendo deputado federal e estando à frente do partido PSL que venha a ser do novo partido. Mas respeitando, claro, os integrantes do DEM do estado”, disse à FolhaBV.

Por sua vez, o presidente estadual do DEM, o ex-deputado federal Abel Mesquita, demonstrou desconhecimento sobre a definição do diretório estadual da União Brasil. “Ninguém sabe como vai ficar o diretório estadual. Ainda não [foi conversado sobre o diretório estadual]. […] Tou esperando sobre o que vão falar”, declarou.

Um assessor do senador Chico Rodrigues, do DEM, revelou à FolhaBV que a decisão sobre o diretório estadual ainda é negociada por integrantes dos dois partidos em Roraima.

O União Brasil vai usar na urna o número 44 e terá, em um primeiro momento, a maior bancada da Câmara, com 82 deputados, além de quatro governadores, oito senadores e as maiores fatias dos fundos eleitoral e partidário. Será a primeira vez em 20 anos que a direita vai reunir tantos parlamentares em um único grupo partidário.

A criação do União Brasil ainda depende da homologação do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e a expectativa dos articuladores da fusão é que a Corte dê a permissão até fevereiro de 2022.

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