![O brigadeiro guianense Omar Khan em reunião no Ministério da Defesa do Brasil (Foto: Divulgação) O brigadeiro guianense Omar Khan em reunião no Ministério da Defesa do Brasil (Foto: Divulgação)](https://www.folhabv.com.br/wp-content/plugins/seox-image-magick/imagick_convert.php?width=904&height=508&format=.jpg&quality=91&imagick=uploads.folhabv.com.br/2023/11/brigadeiro-Omar-Khan-em-reuniao-no-Ministerio-da-Defesa-do-Brasil-1024x576.jpg)
Sob ameaça de ser ter 74% de seu território anexado pela Venezuela, a Guiana tem demonstrado sinais de aproximação com o Brasil, governado por Luiz Inácio Lula da Silva (PT), aliado do ditador venezuelano Nicolás Maduro.
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Um comunicado da Guyana Defence Force (GDF, sigla para Força de Defesa da Guiana, em português) detalhava a visita do chefe do Estado-Maior da GDF, brigadeiro Omar Khan, ao Ministério da Defesa brasileiro.
O GDF informou que a visita teve foco além de intercâmbios e treinos militares rotineiros, ao centrar em discurso estratégico de expansão e estreitamento das relações entre os dois países.
Khan participou ativamente de discussões que exploraram novas vias de colaboração, enfatizando os interesses partilhados e os benefícios mútuos de uma parceria reforçada.
O comunicado ainda explica que o envolvimento do brigadeiro na questão ressalta o compromisso do GDF em promover relações positivas e multifacetadas com o Brasil, e que a visita serve como um testemunho da importância da diplomacia e do diálogo na navegação no cenário em evolução das parcerias internacionais.
O GDF tem estado no centro da diplomacia de defesa intensificada na sequência da aparente ameaça militar da Venezuela em meio ao referendo convocado para 3 de dezembro, que consultará os venezuelanos sobre anexar ou não a região de Essequibo.
O presidente do Brasil deve tratar sobre o assunto diretamente com o homólogo guianense Irfaan Ali, durante a COP 28 (28ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas), em Dubai, nos Emirados Árabes Unidos. Lula deve ser uma espécie de mediador de um possível conflito.
*Com informações de Stabroek News e O Globo