Agentes da Delegacia de Polícia Interestadual (Polinter) deram cumprimento, ontem, 29, a quatro mandados de prisão na Capital, sendo todos decorrentes de sentenças penais condenatória com trânsito em julgado.
O primeiro a ser preso, na zona Rural, foi o lanterneiro Ícaro Luan Pinto Garcia, vulgo “Olhão”, de 28 anos. Ele foi sentenciado à pena de dois anos de reclusão em regime aberto pela prática do delito de furto qualificado, sendo reincidente em crimes de natureza patrimonial, como furto e roubo.
O agricultor A. C. P, 48 anos, foi preso horas depois na mesma área. Ele deve cumprir pena de 10 anos e 11 meses de reclusão por haver praticado o crime de estupro com presunção de violência, em razão de a vítima (à época dos fatos) ser menor de 14 anos.
Já o motorista *M. P. da S., vulgo Mayck, de 35 anos, também condenado a oito anos de prisão em regime semiaberto por estupro de vulnerável, foi preso no bairro Aeroporto, zona Sul da Capital.
Notícias Relacionadas
Por fim, foi formalizado o cumprimento da ordem de prisão para início de execução da pena de cinco anos e seis meses de reclusão em regime semiaberto, por tráfico de drogas, contra Denilson Ribeiro de Souza, vulgo “Caboco”, de 29 anos. Ele foi preso por uma equipe do Giro da Polícia Militar.
A Polícia destacou que Denilson é contumaz no cometimento desse crime, uma vez que já cumpriu pena restritiva de direitos de dois anos e seis meses, além de responder a um inquérito por haver sido detido em 2016 com cerca de 10 quilos de maconha no município de Cantá. Ele ainda é investigado por haver se envolvido, há exatos dois meses, num acidente de trânsito que culminou na morte do agente de trânsito estadual Williams de Souza Araújo, ao qual não prestou socorro.
Depois de submetidos a exames de integridade física, A. C. P e Mayck foram recolhidos na Cadeia Pública de Boa Vista (CPBV); Olhão foi para o Centro de Progressão Penitenciária (CPP) e Denilson foi levado à Penitenciária Agrícola de Monte Cristo (Pamc).
DENÚNCIA- A Polícia Civil reforçou que, qualquer pessoa que tenha informações sobre o paradeiro de foragidos da justiça poderá denunciar através dos telefones 190, 197 e celular (95) 99142-9017, diretamente com a Polinter, sendo assegurado o anonimato da fonte.
