INVESTIGAÇÃO

Polícia apreende réplicas de arma e celulares em operação que apura furto de arma de fogo

Durante as investigações, seis pessoas foram indiciadas e mais duas passaram a ser investigadas por envolvimento com o furto da arma

Polícia Civil encaminhou material apreendido para o 4º DP (Foto: PCRR)
Polícia Civil encaminhou material apreendido para o 4º DP (Foto: PCRR)

A Polícia Civil (PCRR) cumpriu, nessa quarta-feira (6), mandados de busca e apreensão durante operação para investigar o furto de uma arma de força de segurança que a corporação não revelou o nome.

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Na ação, que contou com apoio da Polícia Militar (PMRR) em uma casa no bairro Pintolândia, na zona Oeste de Boa Vista, os agentes apreenderam diversos itens que seriam oriundos de roubo e furto.

Entre eles, estavam réplicas de arma de fogo, videogames, duas bicicletas elétricas, sete telefones celulares, além de outros eletrônicos e materiais de valor. A arma institucional não foi localizada.

A polícia encaminhou o material ao 4º DP (Distrito Policial) para análise, identificação da origem e possível devolução aos legítimos proprietários.

Durante as investigações, seis pessoas foram indiciadas e mais duas passaram a ser investigadas por envolvimento com o crime.

Operação mira investigados por furto de arma institucional (Foto: PCRR)

O delegado do caso Thiago Alexandre explicou que o imóvel alvo da operação passou a ser monitorado após levantamentos de inteligência indicarem o armazenamento e a comercialização de produtos possivelmente furtados ou roubados.

A suspeita se intensificou com a informação de que uma arma de fogo de uso institucional, anteriormente subtraída, estaria circulando entre criminosos e teria sido negociada naquele local.

“A investigação inicial era para localizar e apreender a arma de fogo furtada. No entanto, a ação ganhou ainda mais relevância quando, durante as apurações para esclarecer a autoria do furto da arma, bem como para apreendê-la, nos deparamos com a informação de que o local estaria servindo como base para negociação de produtos furtados”, disse.

Thiago Alexandre garantiu que as investigações continuam com foco na localização da arma de fogo e na identificação dos envolvidos no esquema de receptação e outros possíveis crimes relacionados.

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