SEGURANÇA PÚBLICA

Em Roraima, 327 armas de fogo foram apreendidas por órgãos federais em 16 meses

Considerando somente 2023, foram 285 apreensões no estado roraimense, aumento de 61,9% em relação a 2022. Em todo o país, 13.340 armas foram apreendidas por PF, PRF e Senasp entre janeiro de 2023 e abril de 2024

Em Roraima, 327 armas de fogo foram apreendidas por órgãos federais em 16 meses Em Roraima, 327 armas de fogo foram apreendidas por órgãos federais em 16 meses Em Roraima, 327 armas de fogo foram apreendidas por órgãos federais em 16 meses Em Roraima, 327 armas de fogo foram apreendidas por órgãos federais em 16 meses
Em todo o país, 13.340 armas de fogo foram apreendidas por PF, PRF e SENASP entre janeiro de 2023 e abril de 2024 (Foto: Sescom Governo Federal)
Em todo o país, 13.340 armas de fogo foram apreendidas por PF, PRF e SENASP entre janeiro de 2023 e abril de 2024 (Foto: Sescom Governo Federal)

Roraima teve 327 armas de fogo ilegais apreendidas por órgãos federais de segurança entre janeiro do ano passado e abril de 2024, quando os itens foram retirados de circulação no estado pela Polícia Federal (PF), Polícia Rodoviária Federal (PRF) e Secretaria Nacional de Segurança Pública (SENASP). Considerando somente 2023, foram 285 apreensões em Roraima, um aumento de 61,9% em relação a 2022, quando 176 armas foram retiradas de circulação pelas forças federais.

Os dados estão disponíveis no ComunicaBR, plataforma de transparência ativa do Governo Federal.

Em todo o país, 13.340 armas de fogo foram apreendidas por PF, PRF e SENASP entre janeiro de 2023 e abril de 2024. Somente no ano passado, foram 10.935 apreensões, um incremento de 28% em relação a 2022 (8.466). E, nos quatro primeiros meses deste ano, mais 2.405.

O diretor de Operações Integradas e de Inteligência da Senasp (DIOP/SENASP), Rodney Silva, explica que os números registrados em 2023 e 2024 decorrem do aumento da fiscalização e das ações operacionais da PF, da PRF e das polícias militares e civis dos estados.

“O foco tem sido a prevenção das ocorrências de crimes mais graves, como mortes violentas intencionais, crimes passionais e o crime organizado, que se aproveita desse comércio ilegal de armas e, consequentemente, fortalece o tráfico de drogas, o tráfico de armas propriamente dito, tomadas de cidade e outros crimes violentos”, afirma Silva.

O Ministério da Justiça e Segurança Pública destinou R$ 85 milhões para o funcionamento das unidades, especialmente para pagamento de diárias, aquisição de viaturas, materiais de apoio e equipamentos tecnológicos e de inteligência.

“O desafio da segurança pública no combate ao uso ilegal de arma de fogo perpassa pelo fortalecimento da atividade de inteligência de segurança pública, a integração das forças de segurança e também a participação da sociedade na construção coletiva de soluções alternativas em busca do entendimento sobre a resolução de conflitos”, finaliza Silva.

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