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Veja como não ser enganado por montagens deepfake nestas eleições

Fatores como falha de sincronia e aspecto artificial de algumas partes do corpo podem indicar que o vídeo foi manipulado

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Os deepfakes (vídeos criados com inteligência artificial) têm se tornado cada vez mais verossímeis, e se usados com intuito de espalhar fake news, podem ser um problema sério nas eleições deste ano. É possível, por exemplo, substituir o rosto de uma pessoa em vídeo pelo de outra, sem que haja falhas facilmente identificáveis.

Existem até apps de smartphone que executam a tarefa, apesar de não conseguirem resultados tão satisfatórios quanto os alcançados por profissionais.

A identificação mais precisa de deepfakes é feita por algoritmos. Essa técnica, entretanto, exige conhecimento especializado. 

As dicas para a população em geral, então, se baseiam na atenção aos detalhes. Há três elementos principais onde se deve reparar: o olhar, que pode não se movimentar de maneira natural; as sombras, que podem ser inexistentes ou não condizentes com a iluminação do ambiente; e a região da boca e dos dentes.

Já quanto à boca, é possível que seus movimentos não estejam totalmente sincronizados com a fala.

Além da observação atenta desses pontos, também vale procurar a fonte do vídeo e refletir sobre o contexto das informações que ele apresenta. O bom senso funciona na maior parte das situações e, acima de tudo, jamais propagar um post sem ter certeza de sua origem e veracidade.

Fonte: Redação Byte

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