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Nova diretora de escola do Judiciário promete melhorar capacidade de trabalho

Escola Judicial é mantida pelo TJRR com o objetivo de planejar e executar cursos de formação inicial e continuada, capacitação e aperfeiçoamento de magistrados, servidores e formadores do Poder

Nova diretora de escola do Judiciário promete melhorar capacidade de trabalho Nova diretora de escola do Judiciário promete melhorar capacidade de trabalho Nova diretora de escola do Judiciário promete melhorar capacidade de trabalho Nova diretora de escola do Judiciário promete melhorar capacidade de trabalho
A desembargadora Tânia Vasconcelos (Foto: TJRR)
A desembargadora Tânia Vasconcelos (Foto: TJRR)

A Escola Judicial de Roraima (Ejurr) tem nova gestão. A desembargadora Tânia Vasconcelos foi empossada como diretora da instituição para o biênio 2025-2027 para comandar o espaço pela segunda vez.

A instituição é mantida pelo Tribunal de Justiça de Roraima (TJRR) com o objetivo de planejar e executar cursos de formação inicial e continuada, capacitação e aperfeiçoamento de magistrados, servidores e formadores do Poder Judiciário.

Em pronunciamento na quarta-feira (5), ela destacou que a missão da Ejurr é transformar e aperfeiçoar, e que são inúmeros os projetos que já estão enumerados e elencados para serem trabalhados nos próximos dois anos.

“O que eu posso garantir é que, ao final desse biênio, nós teremos realizado muitas coisas para melhorar a nossa capacidade de trabalhar e, sobretudo, a qualidade da nossa entrega, além de trabalhar alguns temas que serão surpresa. Eu não vou adiantar, porque eu quero atrair o servidor para só então apresentar coisas que são do interesse, que vão melhorar o nosso nível de energia emocional, a nossa empatia em relação ao outro. É o que a Escola pretende, realmente fazer como diferencial”, reforçou.

Currículo

Tânia Maria Brandão Vasconcelos nasceu em Boa Vista, no dia 26 de novembro de 1963. Formou-se em Direito pela Universidade Federal do Amazonas (Ufam) em setembro de 1987. Foi promotora de Justiça do Estado do Amazonas entre 1988 e 1991.

Entrou para a magistratura roraimense em 1991 e tornou-se juíza titular da Comarca de Caracaraí, onde trabalhou de 1991 a 1993. Foi juíza da 1ª Vara Cível de Família de Boa Vista em 1993 e 1994 e da 3ª Vara Cível de Registro Público de 1994 a 1996, período em que também atuou como juíza eleitoral.

Foi nomeada juíza membro do Tribunal Regional Eleitoral (TRE-RR) para o biênio 1997-1998. No período de 1995 a 2006, foi juíza titular do 1º Juizado Especial Cível e Criminal. Presidiu a Associação dos Magistrados de Roraima de 1995 a 1997. Foi juíza diretora do Fórum Sobral Pinto nos anos de 2002/2003. Foi eleita vice-presidente do FONAJE para o biênio 2006-2007 e coordenadora do Programa Justiça Especial Volante de 2001 a 2006.

Entre os anos de 2006 e 2010, atuou como juíza titular da Vara Itinerante. Foi membro e presidente da Turma Recursal do Estado de Roraima, acumulando também a função de coordenadora dos Núcleos de Atendimento e Conciliação da Comarca de Boa Vista.

Em setembro de 2010, foi escolhida, pelo critério de merecimento, como a primeira desembargadora mulher do TJRR, cargo no qual tomou posse no dia 14 de outubro. No mesmo ano, a desembargadora ganhou o 1º Prêmio Nacional de Conciliação do Conselho Nacional de Justiça.

Exerceu o cargo de presidente do TJRR no biênio 2013-2015. Foi diretora da Ejurr entre janeiro de 2014 e 29 de janeiro de 2015. Atuou como corregedora-geral de Justiça nos biênios 2015-2017 e 2021-2023.
Presidiu o TRE-RR de fevereiro de 2011 a 14 de fevereiro de 2012, no biênio 2017-2019, e vice-presidente e corregedora do TRE-RR, no biênio 2023-2025. Atualmente, é presidente da Comissão Permanente de Acessibilidade e Inclusão (CPAI).

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