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Dica de série: “A Idade Dourada” conquista o público e cresce em audiência no Brasil

A série atualmente se encontra em sua terceiraa temporada

isponível na HBO Max, a produção mergulha na Nova York do final do século XIX (Foto Divulgação)
isponível na HBO Max, a produção mergulha na Nova York do final do século XIX (Foto Divulgação)

A série “A Idade Dourada”, criada por Julian Fellowes (o mesmo responsável por “Downton Abbey”), tem ganhado cada vez mais atenção dos brasileiros e se consolidado como um dos dramas de época mais envolventes da atualidade. Disponível na HBO Max, a produção mergulha na Nova York do final do século XIX, em um período marcado por profundas transformações sociais, econômicas e culturais nos Estados Unidos.

Lançada em 2022, a série atualmente se encontra em sua terceiraa temporada, com episódios que aprofundam ainda mais os conflitos entre a aristocracia tradicional e os “novos ricos” da América industrial.

No centro da trama está Marian Brook (vivida por Louisa Jacobson), uma jovem criada na Pensilvânia que se muda para Manhattan após a morte do pai. Ao lado das tias Agnes van Rhijn (Christine Baranski) e Ada Brook (Cynthia Nixon), Marian se vê no epicentro de uma sociedade regida por convenções rígidas, interesses políticos e alianças perigosas.

De um lado, estão as famílias tradicionais, herdeiras da velha riqueza; do outro, emergem os magnatas da indústria, como os Russell: George (Morgan Spector) e Bertha (Carrie Coon), que representam os recém-chegados com sede de prestígio e influência. É nesse jogo de aparências, reputações e ambições que “Idade Dourada” constrói seus episódios densos e visualmente deslumbrantes.

Com figurinos luxuosos, cenários exuberantes e diálogos afiados, a série explora temas como o racismo estrutural, a ascensão da classe trabalhadora, a luta das mulheres por espaço e as contradições da elite americana.

Um dos núcleos mais aclamados pelos críticos é o da personagem Peggy Scott (Denée Benton), uma jornalista negra em ascensão que enfrenta os limites impostos pelo preconceito racial e de gênero. A produção figura constantemente entre os títulos mais assistidos da HBO Max no Brasil, reforçando o apelo universal de histórias sobre poder, privilégio e transformação social.


Confira o trailer:

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