Pós-jogo

Paulo Morgado exalta formações: 'Goleada deve-se a mudanças táticas'

Sampaio sai atrás, goleia após primeiro tempo apertado. Comandante diz que vitória não se deve a preparo físico

Técnico português Paulo Morgado avalia goleada do Leão Dourado. Crédito: Hélio Garcias/BV Esportes
Técnico português Paulo Morgado avalia goleada do Leão Dourado. Crédito: Hélio Garcias/BV Esportes

O técnico leonino Paulo Morgado exaltou a compactação de sua equipe, na goleada do Sampaio, por 6 a 2 sobre o Rio Negro, pela rodada de abertura do returno do Campeonato Roraimense 2024. Ele afirmou neste domingo (21), que o time do Leão Dourado venceu por organização tática e não por falta de preparação física do rival alvinegro.

“Nós tivemos perdidos no primeiro tempo, chegando atrasado na bola e deixando o Rio Negro jogar a vontade, após o intervalo acertamos, com uma linha de quatro passamos a ter mais pose de bola e fizemos mais gols, devido mais construção, nossa equipe teve até três jogos em pouco tempo e isso tem desgastado nossa equipe, teremos nove dias para recuperar, ao contrário disso iríamos ter muitas dificuldades nos próximos jogos”, disse o técnico Paulo Morgado.

Dentro de campo uma partida árdua, apesar do passeio em campo no segundo tempo, o Rio Negro saiu na frente do placar, o portuga Paulo Morgado foi obrigado a mexer nas cartas da manga, mudou a proposta e surtiu efeito. Raylson virou o jogo marcando dois gols e o volante Chapa estava em tarde inspirada. Os dois Léos fecharam a contagem, o Salgado e o estreante da tarde, Guerra.

“Depende do adversário que enfrentamos, estávamos tendo dificuldade de penetrar o meio-campo do Rio Negro e sentimos essa necessidade de exigir mais da parte individual dos jogadores. Não somos defensivos por jogar com três zagueiros, temos o melhor ataque do campeonato”, exaltou o setor ofensivo leonino, o técnico Paulo Morgado.

Próximo jogo

Pela segunda rodada do returno, o Grêmio Atlético Sampaio (Gas) volta a campo contra o Náutico, na terça-feira (30), às 21h, no estádio Canarinho.

Por João Paulo Oliveira