O Centro Amazônico de Fronteiras da Universidade Federal de Roraima (CAF/UFRR), sediará o IV Seminário Internacional de Educação e Pesquisa. O evento acontece entre os dias 27 a 29 de maio. O objetivo é consolidar as discussões teóricas, metodológicas e experienciais iniciadas nos três Seminários Internacionais de Pesquisa e Educação anteriores ( 2011, 2013 e 2015).
Este ano o seminário traz a temática: “A Identidade Narrativa e as práticas educativas (trans)formadoras e (trans)fronteiriça na Amazônia brasileira”. A proposta do evento é ampliar as discussões educativas no âmbito da Interculturalidade, com o objetivo de dar voz aos povos da Amazônia Setentrional.
A organizadora do evento Profa. Dra. Gilvete de Lima Gabriel esclareceu que a estratégia utilizada para fortalecer e potencializar as práticas educativas nas escolas públicas foi a de incluir os mais variados profissionais da área no debate.
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“A organização do seminário incluiu professores pesquisadores locais, regionais e internacionais como estratégia para ampliar as possibilidades de atuação dos educadores e educadoras com as novas práticas educativas que serão apresentadas”, explicou a organizadora.
O III Colóquio Internacional de Narrativas (Auto)biográficas traz à tona a configuração docente e a relação entre biografia e biodiversidade amazônica. A Dra. Gilvete de Lima destacou de que forma essas dimensões têm impactado a formação e a prática profissional dos educadores na região.
“Ao fazer o reconhecimento de si mesmo enquanto sujeito histórico e social, os educadores têm a chance de valorizar sua identidade e a dos discentes como também a cultura e todos os povos que habitam a Amazônia”, explico a organizadora do evento.
A organizadora do evento destacou que o colóquio pretendem fomentar o reconhecimento das experiências de vida e das subjetividades dos participantes como elementos fundamentais para a produção de conhecimento e transformação social
“Por meio das teorias e metodologias que serão apresentadas, as quais valorizam o a aquisição de conhecimentos e experiências dos educadores/as e dos alunos e alunas”, finalizou Gilvete de Lima.
