A ex-presidente do Instituto de Terras e Colonização de Roraima (Iteraima), Dilma Costa, divulgou uma nota pública nesta quinta-feira (18) após ter sido indiciada pela CPI da Grilagem de Terras da Assembleia Legislativa e também citada em investigações conduzidas pelo Ministério Público de Contas (MPC-RR).
No comunicado, Dilma afirma que sua trajetória como gestora pública sempre foi pautada pela “retidão, transparência e respeito aos princípios constitucionais da legalidade, moralidade e do devido processo legal”.
Segundo a ex-presidente, todos os atos de sua gestão no Iteraima foram conduzidos com base em critérios técnicos e administrativos. Ela destacou que os documentos de terra concedidos pelo instituto passaram por “criteriosa análise técnica e jurídica, após vistoria in loco, visando garantir a veracidade das informações apresentadas pelos requerentes”.
Dilma também rebateu publicações da imprensa e ressaltou que os processos mencionados ainda estão em fase de apuração. “O devido processo legal e a ampla defesa são direitos fundamentais que asseguram a oportunidade de comprovar, de forma inequívoca, a correção e a legalidade da sua atuação”, afirmou.
Na nota, a ex-presidente frisou ainda que não responde por atos de gestões anteriores e reafirmou seu compromisso com a ética, a transparência e a responsabilidade pública.
Por fim, Dilma Costa disse estar à disposição das autoridades competentes para colaborar com as investigações e declarou confiança de que “a verdade prevalecerá e de que seu trabalho à frente do Iteraima permanecerá reconhecido como exemplo de dedicação e compromisso com a sociedade roraimense e com o Estado de Roraima”.