Sindicatos se reuniram na capital, em apoio a ação nacional de conscientização sobre os risco de aprovação da Reforma da Previdência. Na oportunidade, os manifestantes reivindicaram os salários atrasados dos servidores Estaduais.
A manifestação reuniu aproximadamente 30 pessoas em frente ao Palácio Senador Hélio Campos nessa quinta-feira (22).
Para o Representante do Sindicato Nacional dos Servidores, federais de educação. (SINASEFE), Arnold Pereira, o objetivo do protesto é conscientizar os demais sindicatos sobre as mudanças prejudiciais aos trabalhadores.
“Gostaríamos que aqui estivessem todos os sindicatos, inclusive sindicatos estaduais e municipais, porque a situação vai se agravar tanto para servidores estaduais, municipais e principalmente para quem trabalha em empresa privada. E o protesto é contra essa reforma da morte porque ninguém vai se aposentar nunca mais até mesmo os aposentados sofrerão consequências” afirma.
O representante se posicionou também em relação aos alusivos os atrasos no pagamento dos servidores públicos estaduais.
“Nós protestamos contra esse marasmo de dizer que não tem dinheiro para pagamento, mas para os fornecedores próximos do governo sim e protestamos contra a PEC do teto, contra a reforma trabalhista. e outros projetos que virão pra acabar com mais de trinta anos de luta dos servidores” concluiu.
Conforme o vice presidente do Sindicato dos Servidores Públicos Federais no Estado de Roraima (Sindsep-RR), José carlos Gibim, o protesto é uma forma de denunciar a situação atual dos servidores.
“A luta hoje é do calendário sindical popular é em defesa da previdência pública, dos serviços público e dignidade para os trabalhadores do setor público no estado. Fazendo a junção diante do cenário que enfrentamos, em razão de toda essa política que está sendo aplicada pelo atual governo. A decorrência é que o próximo governo que vai assumir também terá a mesma política e isso é prejudicial em decorrência dessa política instalada através dessa emenda constitucional 95. denunciar essa situação que vivemos
O movimento de mulheres também apoiou o protesto e espera que as outras categorias se juntem a manifestação.
“Nós somos a categoria da segurança pública que está aí para servir uma sociedade. Estou aqui reivindicando o salário do meu esposo, o que agora que estamos passando, o meu presente agora são as dívidas que precisamos pagar, afirmou”