Cotidiano

Roraima recebe vacinas para a segunda dose de pessoas acima de 60 anos

Até o momento, o Governo de Roraima já distribuiu 155.561 doses, mais de 85% do total de 181.560 vacinas recebidas do MS

O Estado de Roraima recebeu neste domingo, 2, do Ministério da Saúde, 1.400 doses da vacina Coronavac, do Instituto Butantan. Os imunobiológicos chegam para reforçar a 2ª dose da vacinação de pessoas acima dos 60 anos.

“Dessa forma, temos a garantia e a segurança de que as doses já estão aqui para alcançar a população que precisa tomar a segunda dose e, com isso, garantir que não haja atraso nenhum na vacinação da população”, esclareceu o governador Antonio Denarium.

A nova remessa de vacinas chegou ao Aeroporto Internacional de Boa Vista – Atlas Brasil Cantanhade e foi recepcionada pela equipe do Ministério da Saúde, Polícia Federal, que acompanha o transporte, e o deputado federal Hiran Gonçalves, líder do governo no Congresso Nacional.

De acordo com a coordenadora geral de Vigilância em Saúde, Valdirene Oliveira, as vacinas serão suficientes para concluir o levantamento técnico para a entrega das vacinas aos municípios.

“O foco é garantir a continuidade da imunização do grupo prioritário com a aplicação das duas doses”, complementou Valdirene.

Até o momento, o Governo de Roraima já distribuiu 155.561 doses, mais de 85% do total de 181.560 vacinas recebidas do MS. Em Roraima, foram aplicadas, até agora, 111.532, 61% do total recebido, sendo 66.905 primeira dose e 44.627 segunda dose.

Roraima receberá mais vacinas neste início de semana

Há previsão de envio de mais imunizantes nesta segunda-feira (3). Roraima deve receber o primeiro lote da vacina Pfizer e uma nova remessa da vacina AstraZeneca, da Fiocruz (Fundação Oswaldo Cruz). 

Segundo o deputado Hiran Gonçalves, são 16.320 vacinas, sendo 1.170 Pfizer, 13.750 AstraZeneca e 1.400 Coronavac, que chegaram hoje outra remessa deverá chegar nesta segunda-feira (3)

“O Ministério da Saúde anunciou que vai enviar mais vacinas para o Estado. Receberemos mais um lote de vacinas, incluindo imunizantes de mais de um laboratório. Isso significa que teremos um número maior de doses e conseguiremos ampliar o público-alvo. O nosso próximo público prioritário é formado por pacientes com comorbidades, gestantes e puérperas. Também poderemos contemplar mais uma fase importante para a população que integra as forças de segurança, forças armadas e de salvamento. Estamos trabalhando muito e, se Deus quiser, conseguiremos fortalecer o trabalho e imunizar a nossa população”, ressaltou o governador.

“Estamos trabalhando para uma cobertura vacinal o mais ampla possível, que começou quando nós conseguimos liberar por meio de uma Medida Provisória, assinada pelo presidente Jair Bolsonaro, o acordo com a AstraZeneca e a Oxford no valor de R$ 1,9 bilhões. Esse recurso não era só para comprar os insumos farmacêuticos ativos, mas também para que nós pudéssemos fazer a transferência de tecnológica e começar a produzir as vacinas no Brasil. Hoje uma parte delas já é feita no nosso país, tanto na Fiocruz quanto no Butatan, que são referências. Estamos caminhando a passos largos para conseguir fazer a cobertura vacinal o mais rápido possível”, destaca Hiran Gonçalves, que faz parte da Comissão Externa de Acompanhamento ao Coronavírus.

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