Mais uma remessa de vacinas contra a covid-19, chegou à Roraima no final da manhã desta sexta-feira, 30. Desta vez, o MS (Ministério da Saúde) enviou ao Estado um novo lote contendo 9.500 doses de AstraZeneca, da Fiocruz (Fundação Oswaldo Cruz), e 200 doses de CoronaVac, do Instituto Butantan, totalizando 9.700 doses dos dois imunizantes.
As vacinas ajudarão a reforçar a campanha de imunização dos idosos acima dos 60 anos que ainda está sendo realizada em Roraima.
Conforme o governador Antonio Denarium, esse novo lote de vacinas representa um grande reforço na guerra contra a covid-19. “Nossa batalha continua nessa guerra contra a covid-19. É mais um lote de vacinas para reforçar a campanha de vacinação na capital e no interior. Não temos medido esforços para vencer esse vírus, que fez e continua fazendo tantas vítimas no nosso Estado. Precisamos continuar respeitando as recomendações das autoridades de saúde para que a nossa vitória chegue mais rápido”, disse.
De acordo com a coordenadora geral de Vigilância em Saúde, Valdirene Oliveira, embora ainda não seja possível ampliar dos grupos prioritários, os imunobiológicos recebidos hoje reforçarão o trabalho que está sendo feito. Nesse primeiro momento, não teremos ampliação de público ainda, mas sim o reforço do trabalho de aplicação das segundas doses para os idosos acima de 60 anos, forças de segurança, salvamento e forças armadas, incluídos nessa etapa da campanha, além do reforço da vacinação dos profissionais da saúde”, esclareceu.
Notícias Relacionadas
Até o momento, a CGVS (Coordenação Geral de Vigilância em Saúde), por meio do Nepni (Núcleo Estadual do Programa Nacional de Imunização), já distribuiu 150.701 doses, mais de 88% do total de 171.860 vacinas recebidas do MS.
A coordenadora ressaltou que Roraima é um dos estados que têm conseguido manter o cronograma estabelecido no PNI (Plano Nacional de Imunização), com o repasse das vacinas aos municípios de forma rápida e segura.
“Com a remessa de hoje, vamos garantir maior capacidade de vacinação e ter condições de repassar mais vacinas para que os municípios continuem realizando a aplicação para o início do esquema vacinal. Nossa expectativa é que posteriormente possamos ampliar a vacinação para começar a atender também as pessoas elencadas nos grupos de comorbidades, mas para isso ainda estamos no aguardo da comunicação pelo Ministério da Saúde”, complementou.
