Cotidiano

Reunião debate desafios da implementação do Processo Judicial Eletrônico

Palestrantes abordarão, entre outros temas, a mudança na organização do trabalho nos tribunais, as principais dificuldades, entro outras informações

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Acontece nos dias 06 e 07 de outubro, no Palácio da Justiça, no Tribunal de Justiça de Roraima (TJRR), um debate sobre os desafios e experiências de implementação do Processo Judicial Eletrônico (PJE).

O evento contará com a presença do Juiz Auxiliar da Presidência do Conselho Nacional de Justiça e Gestor Executivo do PJE, Bráulio Gusmão, do Desembargador do Tribunal de Justiça do Estado de Minas Gerais e Presidente do Comitê Nacional, Wilson Benevides e do Gestor de Projetos, Antônio Augusto.

A primeira fase do evento terá início no dia 06 de outubro às 16h30, na Sala de Sessão do Tribunal Pleno direcionada aos magistrados que compõem o TJRR.

No dia seguinte, dia 07, entre as 8h30 às 10h30, será realizada nova explanação que contará com a participação dos Magistrados, membros do Ministério Público, da Ordem dos Advogados do Brasil, da Defensoria Pública e das Procuradorias do Estado e Município.

Os palestrantes abordarão, entre outros temas, o estágio de implementação do processo eletrônico, as principais dificuldades, como o processo eletrônico está mudando a organização do trabalho nos tribunais, as relações com advogados e jurisdicionados e os ganhos na efetividade da prestação jurisdicional.

PJE

O Processo Judicial eletrônico (PJe) é um sistema desenvolvido pelo CNJ em parceria com os tribunais e a participação da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) para a automação do Judiciário. Em operação desde 2011, o PJE funciona em 2,3 mil órgãos julgadores de 44 tribunais, somando mais de 5,2 milhões de processos em tramitação.

O objetivo principal é manter um sistema de processo judicial eletrônico capaz de permitir a prática de atos processuais, assim como o acompanhamento desse processo judicial, independentemente de o processo tramitar na Justiça Federal, na Justiça dos Estados, na Justiça Militar dos Estados e na Justiça do Trabalho.

O CNJ pretende convergir os esforços dos tribunais brasileiros para a adoção de uma solução única, gratuita para os próprios tribunais e atenta para requisitos importantes de segurança e de interoperabilidade, racionalizando gastos com elaboração e aquisição de softwares e permitindo o emprego desses valores financeiros e de pessoal em atividades mais dirigidas à finalidade do Judiciário: resolver os conflitos.

Saiba mais: http://www.cnj.jus.br/tecnologia-da-informacao/processo-judicial-eletronico-pje

Com informações do TJRR

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