Cotidiano

População de Roraima deve ficar atenta aos focos do Aedes aegypti no lixo

No estado, sete cidades estão em sinal de alerta para a doença

População de Roraima deve ficar atenta aos focos do Aedes aegypti no lixo População de Roraima deve ficar atenta aos focos do Aedes aegypti no lixo População de Roraima deve ficar atenta aos focos do Aedes aegypti no lixo População de Roraima deve ficar atenta aos focos do Aedes aegypti no lixo

O último Levantamento Rápido de Índices de Infestação pelo Aedes aegypti (LIRAa) do Ministério da Saúde mostrou que a maior parte dos criadouros do mosquito no estado de Roraima está na grande quantidade de depósitos encontrados no lixo, como recipientes plásticos, garrafas PET, latas, sucatas e entulhos de construção.

Por isso, a população precisa intensificar a vigilância para evitar esses tipos de criadouros. No estado, sete cidades estão em sinal de alerta para a doença. Por todo o Brasil houve redução nos casos de dengue, zika e chikungunya em relação ao ano passado.

Apesar dessa diminuição, é preciso que a população continue atenta no combate ao mosquito, pois ninguém está livre dessas doenças, que podem marcar uma vida para sempre. Por isso, a maneira mais efetiva de lutar contra o Aedes aegypti é acabando com o criadouro e, assim, impedindo o nascimento do mosquito. O ministro da Saúde, Ricardo Barros, faz um apelo à sociedade.

“Nós estamos convocando a população para cuidar da eliminação dos focos, para incorporar a sexta-feira sem mosquito. Toda sexta-feira, ao sair da sala de aula, ao sair do trabalho, as pessoas sejam motivadas a chegar em casa e eliminar os focos do mosquito. O ciclo de vida do mosquito é de uma semana, se nós trabalharmos com determinação, nós vamos reduzir o número de mosquitos e, por tanto, a infestação. É esse o desafio. Se a sociedade se mantiver mobilizada, mesmo com a redução de casos e, portanto, com menos mídia sobre os problemas da infestação do mosquito, nós vamos conseguir manter a redução dos casos”.

O Governo Federal mantém todas as ações de prevenção e combate ao mosquito Aedes aegypti. Para isso, o Ministério da Saúde garante orçamento crescente aos estados e municípios, com ampliação de 83% nos últimos anos. Para 2017, a previsão é que o orçamento chegue a quase R$ 2 bilhões.

Além disso, desde novembro de 2015 foram repassados aproximadamente R$ 465 milhões de reais para pesquisas e desenvolvimento de vacinas e novas tecnologias, além de quase R$ 400 milhões para assistência à saúde.

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