Cotidiano

Polícia Civil recebe material para identificar impressões digitais

Maleta papiloscopia contém elementos para levantamento de impressões digitais em locais de crime

A Polícia Civil de Roraima, por meio do IIOC (Instituto de Identificação Odílio Cruz) recebeu seis maletas com materiais específicos para coletar vestígios em cenas de crime com auxílio da papiloscopia e coleta de digitais. O material foi adquirido pela Senasp (Secretaria Nacional de Segurança Pública) do MJSP (Ministério da Justiça e Segurança Pública) e doado ao Estado de Roraima.

As maletas foram doadas ao IC (Instituto de Criminalística), que está integrado à RBIPG (Rede Brasileira Integrada de Perfis Genéticos), por meio do LGF (Laboratório de Genética Forense). De acordo com o diretor do IC, Sttefani Ribeiro, todos os Estados que fazem parte da RBIPG foram contemplados com o material. Cada maleta é avaliada em aproximadamente R$ 15 mil.

“A Senasp nos enviou e estamos cedendo o material para o setor específico do Instituto de Identificação, que é nosso parceiro. Isso vai servir para que os papiloscopistas estejam mais aptos para realizar o seu trabalho no local de crime”, disse Ribeiro.

Após receber o material, o diretor do Instituto de Identificação e perito papiloscopista, Amadeu Triani, afirmou que o material é de extrema importância para os trabalhos periciais e que chegou em boa hora.

“É um material completo. A maleta contém elementos para levantamento de impressões digitais em locais de crime, são produtos específicos para achar a digital em inúmeras superfícies, muitos destes materiais que estávamos necessitando para melhorar o trabalho pericial”, afirmou Triani.

Triani destacou ainda que o kit é fundamental para os trabalhos da perícia criminal visando subsidiar a Polícia Judiciária, instruindo os inquéritos policiais, o Ministério Público e o Judiciário na fase da ação penal.

 “Nós temos peritos extremamente qualificados para produzir estas provas. A mala possibilita que a gente identifique os possíveis autores, as vítimas e até as pessoas comuns que estiveram no local de crime para instruir com provas, inquérito policial por meio dos laudos que nós produzimos e assim ajudar a resolver inúmeros casos que nós temos, tanto na espera, quanto que estão por vir”, detalhou Triani.

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