Cotidiano

Movimentos populares fazem manifestação contra a PEC da Previdência

Ato em alusão ao Dia Internacional da Mulher foi realizado em frente à sede do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), no Centro da Capital

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Manifestantes de diversas entidades sindicais realizaram, na manhã desta quarta-feira, 08, um ato contra a PEC da Reforma da Previdência, em frente à sede do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), no Centro da Capital. Servidores do órgão paralisaram as atividades por 20 minutos para aderir à manifestação.

Encabeçada pela coordenação “Frente Sindical e Popular de Luta contra a Pec, lideranças sindicais e movimentos populares debateram a Reforma da Previdência proposta pelo Governo Federal, que prevê uma série de mudanças na aposentadoria dos brasileiros. A manifestação ocorreu em alusão ao dia internacional da mulher.

A coordenadora do Núcleo de Mulheres de Roraima (Numur), Andreia Vasconcelos, disse que a reforma atingiram diretamente as mulheres das classes menos favorecidas. “Nós estamos nas ruas manifestando a nossa contrariedade contra a reforma, que atinge as mulheres pobres, indígenas, e as que vivem no campo e estão na informalidade desempregadas”, afirmou.

Com a reforma, as mulheres poderão perder o benefício atual de redução de cinco anos para dar entrada na aposentadoria por idade, além da redução de cinco anos que possuem na concessão da aposentadoria por tempo de contribuição.

REFORMA – A PEC da Reforma da Previdência prevê regras iguais para homens e mulheres, tanto para o serviço público quanto para o privado, idade mínima de 65 anos para aposentadoria e exigência de 25 anos de contribuição.

A PEC cria uma regra de transição. O novo formato de Previdência valerá apenas homens com menos de 50 anos e para as mulheres com menos de 45. Os trabalhadores que estiverem acima dessa faixa de idade, entram na regra de transição.

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