Cotidiano

Morre advogada que defendia envolvidos em operação

Mônica defendia 12 dos 20 presos e estava grávida de 4 meses. Ela morreu após dar entrada na UTI em Brasília

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A advogada Mônica Pierce Amorim Cseke, morreu hoje pela manhã após uma cirurgia em Brasília.

Segundo informações conseguidas pela Folhaweb, Mônica fez uma cirurgia para retirada de cálculos renais, mas devido a complicações, teve duas paradas cardíacas.

Segundo informações conseguidas pela Folha, Mônica foi ao hospital por conta de uma infecção urinária e descobriu que tinha cálculos renais, sendo necessário fazer a cirurgia.

Devido a complicações durante o procedimento, teve duas paradas cardíacas.

Ela ainda teria sido levada para a UTI, mas não resistiu vindo a falecer,  segundo postagens dos familiares em rede social.

A advogada estava grávida de quatro meses e a criança também não sobreviveu.

A família informou que está muito abalada com a tragédia e por enquanto não tem condições de falar sobre o assunto.

Mônica ficou conhecida por defender 12 dos 20 investigados na operação Cartas Marcadas e denunciar que seus clientes estariam sofrendo coação.

Na denúncia ela envolveu nomes ligados ao Executivo e Judiciário, além de outros advogados.

A operação Cartas Marcadas foi deflagrada em 15 de junho pelo Ministério Público Estadual, para investigar servidores da ALE/RR que teriam fraudados processos licitatórios.

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