A partir desta terça-feira, 15, os moradores do município de Rorainópolis, região Sul do Estado, passaram a contar com o serviço de cirurgias na especialidade de Otorrinolaringologia, disponibilizado pelo Hospital Regional Sul Ottomar de Souza Pinto.
Somente nesta terça-feira, estão marcadas cinco cirurgias, três de amigdalectomias (remoção das amígdalas), e duas de septoplastias – indicada para desobstrução nasal. Serão atendidos dois pacientes adultos e três crianças. Os pacientes foram internados na segunda-feira, dia 14, e ficarão em observação aguardando pelo procedimento.
Essa é a primeira vez que a população do Sul do estado contará com este serviço, por isso a proposta é manter a regularidade do atendimento. “No mês de outubro deverão ser realizadas outras 10 cirurgias, mas a proposta é oferecer o serviço de forma permanente”, informou Cláudio Linhares, diretor técnico do hospital.
HOSPITAL DE RORAINÓPOLIS
Conforme o Governo do Estado, na unidade de saúde são disponibilizadas, por mês, aproximadamente 150 atendimentos com o otorrinolaringologista, e cerca de 70 exames, entre eles, videolaringoscopia e videorinoscopia.
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Para ofertar mais este serviço a Secretaria Estadual de Saúde (Sesau), adquiriu equipamentos novos para o Hospital, entre eles o Capnográfo (aparelho que mede a concentração de gás carbônico que sai dos pulmões).
Segundo o secretário estadual de Saúde, Kalil Coelho, o equipamento é fundamental para a realização dos procedimentos. “Quando iniciamos o levantamento das necessidades das demandas de saúde, da Capital e do interior, identificamos a necessidade de adquirir o aparelho, pois havia e há a necessidade de complementar e melhorar o serviço prestado atualmente. Não medimos esforços para fazer a aquisição e para a gestão é muito positivo ver na prática os primeiros resultados positivos do empenho de toda uma equipe compromissada com a população”, esclareceu.
Para o diretor técnico, Cláudio Linhares, com a aquisição do equipamento o serviço ofertado atualmente será complementado. “O serviço na especialidade de otorrinolaringologia já é disponibilizado no hospital há quatro meses, mas agora será possível realizar os procedimentos com segurança, uma vez que os pacientes que vão passar por este procedimento serão submetidos à anestesia geral e precisam de monitoramento contínuo das funções respiratórias durante as cirurgias”, complementou.
Com informações da Secom
