Cotidiano

Morador diz que Petição foi motivada após georreferenciamento de terras 

Altino Júnior conta que sua família não invadiu e nem estaria fechando pontos turísticos

Após a divulgação de matéria que trata sobre uma Petição Pública organizada por moradores da Serra do Tepequém, para reivindicar contra supostas invasões, crescimento desordenado e principalmente a instalação de cercas que estariam sendo colocadas nos acessos aos atrativos naturais da região, localizada no município de Amajari, um morador da localidade procurou a reportagem para rebater a finalidade do baixo assinado.

Conforme os organizadores da Petição, as reivindicações mencionadas acima vêm prejudicado o acesso de turistas e de moradores do local que trabalham diretamente com atividades turísticas. Com a inciativa, os moradores colhem assinatura na busca de encontrar providências imediatas a respeito do caso.

Conforme Altino Júnior, que mora em Tepequém há mais de 35 anos, a sua família tem propriedades na região, e recentemente deram início ao processo de georreferenciamento das áreas. Ele disse que não são invasores e afirma que todos os atrativos naturais próximos às terras pertencentes aos seus familiares foram respeitados e que nenhum deles foi prejudicado com impedimento de acesso.

“Não invadimos nada, e pelo contrário, nós respeitamos todos os limites para georreferenciar o que é nosso. Não há nenhum atrativo natural hoje dentro do Tepequém fechado. A gente se sente de certa forma até lesado, porque o tamanho das nossas terras era muito maior e a gente abriu mão de muita coisa, mas hoje não vamos mais abrir mão de nada. Tomamos as medidas dentro do que é de posse e direito nosso”, afirmou.

Ainda de acordo com Júnior, sua família está tomando as medidas judiciais para que sua propriedade seja mantida.

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