
A Operação Verão Sem Fogo 2025/2026 reforça as ações de prevenção e combate às queimadas em Roraima, unindo fiscalização, monitoramento e conscientização da população para reduzir focos de incêndio, preservar o meio ambiente e proteger a saúde das comunidades afetadas pela fumaça.
Lançada em novembro deste ano, a operação integra o Plano de Prevenção e Combate a Incêndios Florestais e envolve 18 secretarias estaduais, sob coordenação do Corpo de Bombeiros Militar de Roraima e da Casa Civil de Roraima.
A estratégia tem como objetivo reduzir queimadas ilegais, prevenir novos focos de incêndio e minimizar danos sociais, ambientais e econômicos durante o período de estiagem, tanto na capital quanto nos municípios do interior do Estado.



Para garantir resposta rápida e atuação em todo o território estadual, foram implantadas nove bases avançadas da Operação Verão Sem Fogo nos municípios de Alto Alegre, Amajari, Bonfim, Cantá (sede) e Vila Félix Pinto, Iracema, Mucajaí (sede) e Vila de Apiaú, além de São João da Baliza.
Segundo o gerente de Operações da Defesa Civil Estadual, tenente-coronel Leonardo Menezes dos Santos, as bases contam com efetivo qualificado de militares do Corpo de Bombeiros e brigadistas da Defesa Civil. “Estamos realizando um trabalho conjunto para proteger o patrimônio natural e a vida da população e, para que isso ocorra, pedimos aos moradores da sede dos municípios e das comunidades que se juntem aos esforços de prevenção às queimadas”, destacou.
De acordo com ele, o trabalho tem foco na orientação da população sobre práticas seguras para evitar incêndios e sobre a realização de queimadas controladas, sempre em conformidade com a legislação vigente. “Pedimos que a população, em especial os produtores rurais, procure as equipes da Operação Verão Sem Fogo nas bases avançadas e nos municípios, ou entre em contato pelos telefones 199 e pelo disque-queimadas (95) 98406-5439”, informou.
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O gerente de Operações reforçou ainda a importância de que moradores e produtores recebam as equipes em suas propriedades. “Essa abertura é essencial para que militares e brigadistas possam realizar orientações personalizadas e levantar dados fundamentais para o planejamento e o aprimoramento das ações de prevenção e combate. A informação coletada no local é uma ferramenta poderosa contra a propagação do fogo”, concluiu.