Cotidiano

Índice de infestação do Aedes aegypti cai para 1,1%

O número teve uma queda em relação ao último levantamento

O município apresentou indicador de 1,1%, classificado em médio risco para transmissão de dengue, zika e chikungunya. O número teve uma queda em relação ao último levantamento que foi de 3,4%. As informações são do Levantamento Rápido de Índices para Aedes aegypti (LIRAa) deste ano.

As equipes de combate a endemias visitaram 6.530 imóveis, distribuídos em 54 bairros da capital. Destes, 72 imóveis apresentaram larvas do Aedes aegypti. Foram encontrados criadouros em vasos, bebedouros, barris, lixos como garrafas e latas, calhas, cacos de vidro de muro, piscinas não tratadas, pneus e outros.

“O LIRAa serve para nortear as ações que serão realizadas no combate ao mosquito. Mesmo com médio risco, não baixamos a guarda, intensificando as ações para combater esse terrível mosquito. Pedimos à população que se mantenha também sempre em alerta, eliminando os possíveis criadouros do mosquito e recebendo os agentes de endemias nas residências”, alertou Samuel Garça, coordenador do Núcleo de Doenças Transmitidas por Vetores.

As coletas são feitas a cada 45 dias. Cambará foi o único bairro classificado como de alto risco, outros 24 bairros com médio risco, são eles: 13 de Setembro, Aparecida, Nova Cidade, Laura Moreira, União, São Vicente, Raiar do Sol, Distrito Industrial, São Francisco, Cauamé, São Bento, Liberdade, Senador Hélio Campos, Asa Branca, Jóquei Clube, Santa Tereza, Drº Silvio Leite, Bela Vista, Jardim Primavera, Pintolândia, Pricumã, B. Dos Estados, Alvorada e Aeroporto. Os demais bairros visitados foram classificados de baixo risco.

Casos de doenças transmitidas pelo Aedes aegypti em 2020

Dengue:

100 confirmados

Zika:

Até o momento não houve confirmação pra Zika vírus

Chikungunya:

Até o momento não houve confirmação pra Chikungunya