A Codesaima (Companhia de Desenvolvimento de Roraima) informa que o diretor presidente da Companhia, Cícero Batista, juntamente com a Assessoria Jurídica está neste momento reunido no Ministério do Trabalho no sentido de esclarecer os fatos e providenciar a reabertura do Mafirr (Matadouro e Frigorífico Industrial de Roraima).
Ressalta que o Mafirr atende a todas as exigências do SIF (Serviço de Inspeção Federal) do Ministério da Agricultura com autorização para funcionamento. Por conta da interdição, 200 animas que estão no curral deixaram de ser abatidos gerando prejuízo para os pecuaristas, para a Companhia e para os consumidores.
O local foi interditado na segunda-feira, 25, por volta de meio-dia, por situações pontuais, destacando a caldeira e a necessidade de um plano de operação pós-vazamento, caso haja uma eventualidade de vazamento de amônia e o uso de equipamentos de segurança. Cícero Batista explicou que os equipamentos como bota, luvas, aventais, máscaras, capacete e outros acessórios de segurança são usados pelos servidores. As vestimentas é que são de tecido e com aventais plásticos.
“Atendemos as exigências do SIF e temos autorização técnica para funcionar. Vamos buscar a assinatura de um termo de compromisso, de ajustamento de conduta para adotar as providências. O que não podemos é permitir que o prejuízo seja maior”, afirmou.