INFRAESTRUTURA

Diretor-geral do DNIT vem a Roraima explicar andamento das obras nas BRs 174 e 210

BR-210, principalmente, virou alvo recente de críticas após atoleiros se formarem em meio ao período chuvoso

O diretor-geral do DNIT, Fabrício Galvão, durante reunião da Comissão de Agricultura e Reforma Agrária do Senado (Foto: Waldemir Barreto/Agência Senado)
O diretor-geral do DNIT, Fabrício Galvão, durante reunião da Comissão de Agricultura e Reforma Agrária do Senado (Foto: Waldemir Barreto/Agência Senado)

O diretor-geral do DNIT (Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes), Fabrício Galvão, confirmou visita a Roraima, em junho, para detalhar a recuperação das rodovias federais BR-174 (trecho Norte) e BR-210.

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Ele confirmou a informação ao deputado federal Gabriel Mota (Republicanos-RR). Assim, Galvão será um dos palestrantes da Reunião Ampliada do Parlamento Amazônico (Unale), às 10h do próximo dia 12, na Assembleia Legislativa de Roraima (ALE-RR).

Deputados estaduais de outros oito estados da Amazônia Legal também irão participar do encontro focado em interesses comuns da região: Acre, Amapá, Amazonas, Mato Grosso, Maranhão, Pará, Rondônia e Tocantins.

Após conversar com Fabrício Galvão, Gabriel Mota concluiu que a vinda do diretor-geral do DNIT será a oportunidade para acelerar as obras.

“A gente sabe que o recurso está na conta. Eu acho que o problema são as empresas que venceram o contrato e não estão dando conta de executar o serviço. Então, se não estão dando conta, que se encerre o contrato e convoque a segunda colocada. O que não pode é a população ficar sofrendo com a incompetência das empresas”, disse o parlamentar.

O diretor-geral do DNIT, Fabrício Galvão, com o deputado federal Gabriel Mota (Foto: Divulgação)

Críticas

A recuperação da BR-210, principalmente, se tornou alvo recente de críticas por causa dos atoleiros formados durante o período chuvoso. O deputado Duda Ramos (MDB-RR), por exemplo, chegou a acusar o departamento de fazer “descaso” com a situação. O órgão, no entanto, culpou o Governo – que, por sua vez, garantiu a obra para 2026.

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