O Conselho Regional de Contabilidade (CRC) está convocando todos os profissionais associados para que façam o pagamento de anuidade, no valor de R$ 538. O prazo para efetivar a regularização com desconto vai até o dia 28 de fevereiro. O prazo final vai até março.
Aqueles que pagarem ainda em janeiro receberá um desconto de 10% do valor total: R$ 484. Aquele que pagar até o final de fevereiro terá 5% de desconto, o que representa R$ 511,00. Já aqueles que se regularizarem em março vão pagar o valor integral da anuidade.
Para efetuar o pagamento, os contabilistas devem acessar o site do Conselho Regional (crcrr.org.br) ou ir até a sede da instituição, que fica na Rua Major Manoel Corrêa, 372, bairro São Francisco, zona Norte.
O presidente do CRC, Francisco Fernandes de Oliveira, disse que, em Roraima, são aproximadamente 1.400 mil contabilistas associados, entre técnicos de contabilidade e contadores. Além disso, existem cerca de 200 empresas registradas, algumas em fase burocrática de legalização.
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O pagamento da anuidade garante a atuação do profissional. “Aquele que deixar de pagar ficará inadimplente com o Conselho. Caso isso aconteça, será realizado um procedimento de cobrança e o nome da pessoa ou da empresa responsável será encaminhado para os órgãos de controle de crédito, ou seja, ao cartório, Serasa e SPC. Com certeza é algo que vai prejudicar o trabalho do contabilista”, acrescentou.
O recurso arrecadado pelo Conselho vai subsidiar as atividades do órgão. “Este ano temos uma programação vasta de treinamento, com oferta de cursos e palestras para os associados, o que chamamos de educação profissional continuada. O nosso dever é fornecer este tipo de treinamento, até porque nos últimos dois anos a nossa sede estava em obra e não atendemos a classe como deveríamos”, lembrou o presidente.
Segundo ele, o ano passado foi atípico em relação à fiscalização. “Durante as ações, nós identificamos dois leigos que estavam inseridos no mercado de trabalho e estavam exercendo a profissão contábil. O caso inclusive envolveu a Polícia Federal, que está dando continuidade às investigações. Eles estavam exercendo a função de maneira ilegal e nós conseguimos tirá-los do mercado. É uma conquista para a classe”, frisou. (B.B)
