Cotidiano

Comércio paralisa atividades para acompanhar jogo da Seleção

Em alguns estabelecimentos, a movimentação foi tímida, enquanto outros preferiram não abrir as portas nesta manhã

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A seleção brasileira segue neste momento em sua jornada rumo ao hexacampeonato na Copa do Mundo da Rússia e o adversário da vez a ser encarado é o time do México, em partida válida pelas oitivas de final. Seguindo a tendência das demais capitais brasileira, a segunda-feira, 2, em Boa Vista também está sendo de baixíssima movimentação no comércio tradicional.

Na avenida Jaime Brasil, por exemplo, estacionamentos livres e lojas fechadas para uma área que é considerada o coração comercial da cidade. A única exceção nessa situação foi o Centro Comercial do Caxambu, onde alguns donos de lojas decidiram abrir as portas para os consumidores, que aproveitaram entre uma compra e outra para acompanharem o jogo pela TV.

“Mesmo o movimento sendo fraco, principalmente se levarmos em consideração que é início de semana e de mês, dá pra faturar um extra”, destacou o comerciante Anísio Ferreira, 51 anos.

Em meio ao pequeno grupo de expectadores, entre brasileiros e venezuelanos, muita ansiedade. A partida contra a seleção mexicana é decisiva, ou seja, quem perder o jogo, volta para casa, mas se depender de torcida, a seleção Verde e Amarela vai longe.

“Tem que acreditar, né. É um time jovem, com um técnico experiente. Acredito que dá sim para ser Hexa”, comenta o auxiliar de serviços gerais Hermano Sampaio, 28 anos.

Já do outro lado da cidade, na avenida Ataíde Teiva, a cena é um pouquinho diferente. Mesmo que o movimento não seja tão intenso como em dias normais, os estabelecimentos da região estavam bem mais frequentados que os do Centro.

Entre os setores mais procurados, o de confecções leva expressiva vantagem em razão da procura pelas bandeiras e camisetas da seleção. Os preços e os tamanhos variam, mas a verdade é que não existem desculpas para não levar a sua para casa.

“A procura está sendo boa, dá para tirar um lucro bom, mesmo eu achando que a seleção pode não chegar até a final. Mas vamos torcer”, pontuou a vendedora Izarina Coutinho, 54 anos.  

 

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