O clima no lado venezuelano da fronteira do país com o Brasil voltou a ficar tenso na noite desta sexta-feira, 22. Nesse momento, manifestantes ateiam em barricadas montadas em frente ao posto de combustível da cidade de Santa Elena de Uairén.
De acordo com as últimas informações obtidas pela FolhaWeb, a ação é uma resposta ao impedimento de entrada da ajuda humanitária no país, imposto pelo presidente Nicolás Maduro.
O clima na fronteira já estava tenso desde a madrugada, e no início da manhã houve um confronto entre indígenas e militares em Gran Sabana. A ação resultou na morte de pelo menos duas pessoas.
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A ajuda humanitária solicitada pelo autoproclamado presidente interino Juan Guaidó deve chegar a Venezuela neste sábado, 23. Enquanto Guaidó acompanha os trabalhos na fronteira do país com a Colômbia, as ações em território brasileiro serão supervisionadas pela embaixadora venezuelana María Teresa Belandria
MINISTRO – Como já havia adiantado em uma rede social, o ministro das Relações Exteriores do governo Bolsonaro, Ernesto Araújo, informou que vai acompanhar os trabalhos da ajuda humanitária neste sábado.
O ministro, inclusive, já estaria em solo roraimense. Até o fechamento dessa matéria, nenhum membro da equipe responsável pela ação informou como as atividades serão executadas.
A única que os veículos de imprensa tem conhecimento é que os donativos serão transportados da capital até Pacaraima, Norte do Estado, e de lá seguem para a Venezuela por meio de voluntários que vão pegar os produtos na fronteira.
