Os contribuintes de Roraima que não estejam vinculados a uma instituição financeira que não seja aquela credenciada pela Sefaz (Secretaria Estadual de Fazenda) podem fazer o pagamento do Dare (Documento de Arrecadação Estadual) em qualquer Terminal de Autoatendimento (TAA) do Banco do Brasil, utilizando o cartão do seu banco de origem.
Tributos estaduais como ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços), IPVA (Imposto sobre Propriedade de Veículos Automotores), ITCMD (Imposto sobre a Transmissão Causa Mortis e Doação) e outras taxas que devem ser recolhidas à Receita Estadual, podem ser facilmente pagas em qualquer terminal do Banco do Brasil.
De acordo com o secretário estadual de Fazenda, Marcos Jorge, o procedimento é muito simples e rápido, bastando apenas que o contribuinte tenha saldo suficiente em sua conta corrente e limite para a modalidade TAA Multibanco compatível com o valor do Dare a ser pago.
“O Governo do Estado, por meio da Sefaz, tem buscado soluções práticas para facilitar a vida do contribuinte. Em breve, vamos retomar os convênios com outras instituições financeiras como a Caixa, o que vai beneficiar quem mora nos municípios do Interior, já que muitos não têm bancos e as casas lotéricas são a única alternativa para pagamento dos tributos”, disse o secretário.
Confira os passos para fazer o pagamento no TAA do Banco do Brasil:
1) O cliente de outro banco insere o seu cartão com função de débito ativa em um terminal do Banco do Brasil;
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2) Em seguida, seleciona a opção de pagamento (que vai aparecer na tela);
3) E, na sequência, seleciona a opção Pagamento de Contas;
4) Basta agora só posicionar o documento na leitora do Terminal para o registro do código de barras. Mas atenção, o código deve estar virado para cima (mas também é possível digitá-lo manualmente);
5) Para continuar, informe o CPF e o telefone de quem está efetuando o pagamento;
6) Por fim, confira as informações, digite a senha e pronto! Agora, é só aguardar a confirmação e receber o comprovante.
“Essa ferramenta, que já existe, mas é pouco utilizada, facilita bastante a vida dos contribuintes de todo o Estado, sobretudo da Capital, que têm uma opção a mais para quitar seus débitos junto ao Tesouro Estadual”, finaliza Marcos Jorge.
