Cerca de 40 candidatos aprovados na prova objetiva e discursiva do concurso da Polícia Civil de Roraima entraram em contato com a FolhaBV para denunciar que sofreram ilegalidade durante a primeira fase do certame. Para o grupo, a classificação dos candidatos para a próxima etapa do certame não foi feita pela somatória das notas das provas objetiva e discursiva, mas sim pelas cem primeiras melhores notas da discursiva, o que violaria o edital.
No dia 14 de dezembro o grupo entrou com uma notícia de fato no Ministério Público de Roraima (MPRR) para tentar resolver a situação. “Sabemos que esse concurso foi eivado de ilegalidade desde o desvio do caminhão das provas e agora fica a dúvida: será que o governo está mesmo fazendo um concurso dentro dos princípios da administração pública? Pois parece não está respeitando o princípio da impessoalidade e muito menos a vinculação das informações presentes no edital”, alega o grupo nas redes sociais
Resposta
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Em nota, a Polícia Civil de Roraima informa que todas as demandas do concurso devem ser encaminhadas à Fundação Vunesp, entidade responsável pelo certame e que todas as regras do concurso estão estabelecidas no edital.
A Vunesp não respondeu até o fechamento da matéria.
