Cotidiano

Caixas de Assistência negociam e reajuste cai em 11%

O reajuste inicial antes da negociação estava acima do aceitável, dizem os advogados

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A qualidade de vida dos advogados também passa pelas compensações financeiras, principalmente neste momento em que o país atravessa uma situação econômica delicada, em que todos os segmentos da sociedade estão sendo atingidos pelo baixo poder de compra em função da alta da inflação.

Neste contexto as Caixas de Assistência dos Advogados negociou junto ao Plano de Saúde da Central Nacional UNIMED o reajuste proposto para este mês de junho no percentual de 32,26%. O resultado final foi um aumento de apenas 21%. A redução em mais de 11% no aumento pretendido contribui, sobremaneira, para aliviar no total das despesas.

Apesar do critério básico para a apuração do índice de reajuste ser o nível de sinistralidade do contrato, as Caixas de Assistência entendem que o percentual de 32% ultrapassava os limites do razoável, não justificando o repasse do aumento para os advogados.

“A redução do reajuste neste momento difícil que passamos na economia, de uma forma geral, é muito importante na vida do advogado e de seus dependentes, uma vez que o plano de saúde é essencial. Após uma longa discussão conseguimos diminuir o percentual a ser reajustado, e passar apenas o valor que representa o índice de recomposição dos preços das despesas hospitalares. Mas uma vez a Caixa está cumprindo com seu papel assistencial e, aguerrida na defesa por melhorias e pela qualidade de vida da advocacia roraimenses”, disse o presidente da CAARR, Ronald Rossi.

“As Caixas de Assistência dos Advogados renovam o compromisso de bem cuidar dos que utilizam os serviços viabilizados através dos convênios firmados com as empresas prestadoras de serviços, sem descuidar de agir de forma contundente para coibir os abusos que possam eventualmente ser praticados”.

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