Cotidiano

Após pagar fiança de R$ 28 mil, genro da prefeita de Boa Vista é liberado

Ele foi preso por posse ilegal de arma durante a Operação Anel de Giges da Polícia Federal na última quinta-feira (28)

Após pagar fiança de R$ 28 mil, genro da prefeita de Boa Vista é liberado Após pagar fiança de R$ 28 mil, genro da prefeita de Boa Vista é liberado Após pagar fiança de R$ 28 mil, genro da prefeita de Boa Vista é liberado Após pagar fiança de R$ 28 mil, genro da prefeita de Boa Vista é liberado

Frederico Guilherme Capute de Oliveira preso na última quinta-feira (28) por porte ilegal de armas durante a Operação da Polícia Federal ‘Anel de Giges’ foi liberado após passar por por audiência de custódia e pagar fiança de R$ 28 mil.

Capute não era alvo da ação, mas foi  preso em flagrante e levado à Penitenciária Agrícola de Monte Cristo por posse ilícita de fuzil 762, e uma pistola 45 sem registro e munição.

A Polícia Federal teria descoberto o armamento durante a busca no endereço da superintendente do Sebrae Roraima e filha da prefeita Teresa Surita (PMDB), Luciana Surita.

A Operação investiga o suposto desvio de R$ 32 milhões em projeto financiado pelo Minha Casa, Minha Vida na capital de Roraima.

Anel de Giges

A Polícia Federal em Roraima deflagrou a Operação Anel de Giges, que investiga membros da família do senador Romero Jucá e da prefeita Teresa Surita (ambos do PMDB) acusados de peculato, lavagem de dinheiro e desvios de R$ 32 milhões em verbas públicas.

A operação é resultado de investigações feitas pela PF em parceria com o Ministério Público Federal (MPF) e Receita Federal, motivada por indícios de irregularidades financeiras na construção do conjunto habitacional Vila Jardim, no bairro Cidade Satélite, zona Oeste, que faz parte do programa do Governo Federal “Minha Casa, Minha Vida”.

Os alvos da operação são o ex-deputado estadual Rodrigo de Holanda Jucá e Marina de Holanda Jucá, filhos do senador Romero Jucá, e Luciana Surita e Ana Paula Surita, filhas da prefeita, proprietários da Fazenda Recreio e que autorizaram a venda de parte dos terrenos para construção do conjunto habitacional. Também foram indiciados dois proprietários da empresa CMT Engenharia, responsável pelas obras.

 

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