Cotidiano

Após inverno intenso, escassez de chuvas já causa transtornos em Rorainópolis

O clima seco e sem chuvas faz aumentar consideravelmente a quantidade poeira e fumaça decorrente de queimadas na região

Após inverno intenso, escassez de chuvas já causa transtornos em Rorainópolis Após inverno intenso, escassez de chuvas já causa transtornos em Rorainópolis Após inverno intenso, escassez de chuvas já causa transtornos em Rorainópolis Após inverno intenso, escassez de chuvas já causa transtornos em Rorainópolis

Moradores de Rorainópolis, na região Sul de Roraima, procuraram ajuda dos postos de saúde e do Hospital Regional Ottomar de Sousa Pinto se queixando de problemas respiratórios causados pelas altas temperaturas e excesso de poeira decorrente de mais de uma semana sem chuvas na cidade.

Conforme dados meteorológicos, as médias de temperaturas em Rorainópolis estão chegando a mais de 35 graus centígrados, com sensação térmica de mais de 45 graus centigrados, o que tem afetado a toda a população local.

O clima seco e sem chuvas faz aumentar consideravelmente a quantidade poeira e fumaça decorrente de queimadas na região, causando problemas respiratórios nos moradores, principalmente crianças.

Segundo funcionários do hospital da cidade, a procura por atendimento para esses problemas aumentou nos últimos sete dias em cerca de 50%, e, entre os motivos para se procurar atendimento estão, falta de ar, problemas respiratórios e complicações causadas pela inalação excessiva de poeira e fumaça.

Segundo Antônio de Oliveira Costa, que é funcionário público, que é uma das vítimas da drástica mudança climática na cidade, os moradores não esperavam uma elevação tão grande das temperaturas e a escassez de chuvas, e que vem prejudicando a todos.

“Meus filhos tem chegado da escola ao meio dia todos os dias se queixando de falta de ar, devido a temperatura muita alta, e sem falar nuvem de poeira que cobre toda a cidade e todos tem que respirar isso, sendo inevitável o aparecimentos de problemas de saúde, e infelizmente só nos resta esperar que chova”, relatou o morador.

                                   

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