Fica difícil falar de um assunto que está vindo como enxurrada, na publicação mundial. Parece que estamos, sem perceber, amedrontado com a possibilidade de mais um dilúvio. Mas seria bom se começássemos a pensar nisso. E o mais importante seria nos prepararmos para o pior e inevitável. Hoje pela manhã, sentei-me à mesa para o café da manhã. E o que raramente faço, resolvi fazer. Liguei o televisor para ver se teríamos algumas notícias boas, para nos animar para o dia. Caí do cavalo. Rodei, rodei, sobre a tela do televisor e nada de favorável. Todos tinham notícias, mas cada uma mais negativa do que a outra. Aí resolvi assistir a filmes de faroeste. Quando entrei no canal, o cara estava machucando, com os pés, a cabeça do outro, que estava caído no chão. Aí desliguei o televisor. Tomei o café e vim bater esse papo com você. Agora vou assistir aos jornais. Mas fiquei pensando se não ajudaríamos mais a humanidade, orientando-a para um futuro mais apropriado para o desenvolvimento, tanto humano quanto racional. Não podemos ignorar os males. Só não devemos é ficar presos a eles. Tudo que acontece na vida faz parte da vida. E só progrediremos quando entendermos que o mais importante é sermos fortes o suficiente para vencer os males, não nos entregando aos maus-acontecimentos que sempre dependem da nossa formação racional para serem vencidos.
Vamos ser mais fortes para encararmos os maus-momentos, como eles devem ser encarados. E isso só acontecerá quando formos fortes para vencê-los. E todos nós temos essa competência. O que não temos é racionalidade suficiente para encarar o inimigo como um mestre. Porque é com os erros que devemos aprender a buscar os acertos. A tristeza faz parte da vida, assim como a alegria. E a distância entre as duas depende do nosso grau de racionalidade. E para que continuemos a viver com racionalidade é preciso que nos conheçamos no que somos realmente. E todos nós temos o poder de que necessitamos para sermos vencedores. E o mais importante é não nos redermos ao desespero. O importante, mesmo, é sermos fortes e estarmos sempre pronto para encarar o fracasso, como um caminho para o sucesso. Porque o importante mesmo é sabermos nos levantar quando caímos. Iniciemos essa tarefa importantíssima já na educação que damos a nosso filho. Quando ele, ainda criancinha, cair, ajude-o a se levantar. Mas apenas ajude-o, para ele se sentir capaz de fazer o que deverá fazer, quando errar e já for adulto. Pense nisso.
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