Recentemente assistimos a um programa sobre o plantio de árvores nas florestas destruídas. Um exemplo que não é novo, mas que nem sempre lhe demos atenção. Mas, o mais importante é que estamos acordando para um problema que vem nos prejudicando há séculos. E como estamos acordando para a realidade de que somos todos de origem racional, é provável que estejamos acordando para a racionalidade. Pé na estrada. Vamos parar de perder tempo com avanços fúteis, e cuidar mais do nosso patrimônio natural, a floresta. E como não sou cientista nem intelectual, estou tentando buscar informações, para me conscientizar do nosso avanço na caminhada para o progresso racional. Porque sem a racionalidade, cara, nunca seremos metade do que achamos que pretendemos ser. Vamos fazer nossa parte nessa labuta antiga, e zelar pelo melhor que temos. Vamos cuidar mais de nossas vidas para podermos vivê-las racionalmente.
E só escaparemos dessa, deixando de lado a futilidade que só nos serve se formos observadores. Então vamos estar mais atentos a assuntos e coisas que nos levem ao pensamento positivo. Que é quando não perdemos tempo com o que não nos interessa. Simples pra dedéu. Há coisas simples na vida, que não lhes damos atenção e por isso deixamos de fazer o mais importante para nosso progresso. Preservar a floresta é colaborar para o desenvolvimento humano. E tão importante quanto plantar uma árvore é não destruir a que já existe. Porque a natureza já cuida disso. Quando a árvore morre pela idade avançada, já deixa um filhote nascido da semente caída. E tudo é tão natural quanto simples, que nem notamos. Há muita gente que destrói uma mudinha de árvore, no sentido de evitar que ela cresça e prejudique depois. Parece incrível, mas isso acontece.
Mas nem tudo está ligado à atenção ou desatenção à floresta. Um dos maiores problemas da sociedade também está na desatenção ao ambiente que vivemos. O que também está fortemente ligado à nossa educação frágil. Tenho dois exemplos simples que ficam para depois: um é da senhora que me contou do exemplo que a chocou, quando, numa viagem a Londres, o motorista do táxi que a levava com a família, parou, voltou e apanhou um papel que a filhinha dela jogara pela porta do táxi. O segundo exemplo é do que aprendi com aquela mulher norte-americana, em Parnamirim, em 1947. Ela vinha pela rua, com um papelzinho na mão. Entrou no bar, jogou o papelzinho na lixeira, e saiu tranquilamente. Pense nisso.
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