O apoio pode ser um incentivo. Mas devemos ser cautelosos ao apoiar. Mas é muito fácil, é só uma questão de respeito. Quando alguém apoia alguém sabendo que não deveria apoiar está cometendo um erro grave. E tudo acaba como resultado de uma educação tanto boa quanto ruim. Então vamos com calma na hora de apoiar. Porque quando apoia você pode estar orientando. Calma e vamos atravessar o campo com cautela e cuidado na pisada. Nunca deixe de orientar seu filho, mas consciente do que ele realmente quer. Vamos cair fora do tempo em que quando uma família tinha três filhos, um teria que ser padre; o outro, advogado e o terceiro médico. Não sei se essa história é do Trancoso, mas sempre ouvi isso, na minha infância. Todos nós, pais, temos o dever de orientar nossos filhos na infância deles. Mas não devemos esquecer que a orientação faz parte da educação. E para educar um filho devemos levar em consideração o respeito à personalidade do filho. Mesmo porquê: “A educação é como a plaina; aperfeiçoa a obra, mas não melhora a madeira”. E o controle na madeira vai depender da educação que obtivemos em nosso lar.

Um vento barulhento está me chamando à atenção para correr nesse papo, para poder ir cortar os cabelos, à tarde. Faz um mês que o barbeiro me espera e eu não tenho tempo de ir. É que estou em “prisão domiciliar”. Acordo pela manhã, levanto e faço o café. Vou comprar o pão, tomo o café e me sento aqui para bater esse papo, meio fajuto, com você. E agora foi que me atentei para o fato de será que você está tendo tempo para suportar esse blá-blá-blá? E se você leu, e suportou, obrigado. Amanhã irei acordar, acredito, mais calminho e suportável. Mas, até lá, viva seu dia como eu desejo que você viva: com muita calma, muito amor, muito otimismo e com muito respeito às outras pessoas. E só respeitamos os outros quando nos respeitamos a nós mesmos. Mesmo porque só podemos dar de nós, o que temos de melhor em nós. Então vamos nos aprimorar no melhor que temos em nossas mentes, que é o amor.

O televisor estava ligado e o assunto ali estava me chamando a atenção, roubando-a sem necessidade. Saí de mansinho, olhei e a dona Salete tinha acabado e sair para a cozinha. Saí de mansinho, desliguei o televisor e voltei para este papo. Aí ela voltou, viu o televisor desligado e quase gritou: ai… meu Desus… que foi que houve? Será que faltou luz? Ela rodou pra lá, rodou pra cá, procurando o controle do televisor. Encontrou-o e ligou o televisor. Pense nisso.

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