SALÁRIOOs servidores terceirizados da empresa UCS, que prestam serviço ao Hospital do Município de Rorainópolis Ottomar de Sousa Pinto, encaminharam a seguinte reclamação: “Já estamos há exatamente três meses sem receber salário. Quando vamos perguntar o motivo para o atraso, o encarregado nem sequer atende o telefone. E assim ficamos sem saber a quem recorrer para cobrar nossos vencimentos atrasados e, com isso, estamos deixando de honrar nossos pagamentos. E o pior: nem temos como precisar uma data certa, já que não temos resposta sobre o dia em que a empresa irá nos pagar”.HOMICÍDIO Sobre a matéria “Homicida que estava foragido acaba confessando outro crime”, o leitor Henrique Sérgio Nobre comentou: “Este bandido de alta periculosidade, graças a Deus e ao brilhante trabalho da PMRR, foi tirado de circulação para o bem da sociedade roraimense. Bem que deveria haver a pena de prisão perpétua neste país, pois temos crimes cometidos por este indivíduo que já justificariam uma pena mais severa para manter o mesmo afastado da nossa sociedade”, disse.RONDA“É inaceitável que os policias militares, que são os guardiões da sociedade, trabalhem sem condições de desempenhar um serviço digno em favor da sociedade. Esta situação das viaturas é visível, que vai desde pneus carecas, equipamentos que não funcionam, lâmpadas queimadas à falta de manutenção ostensiva. Estas viaturas rodam por dia mais de 250 quilômetros e necessitam de uma revisão periódica. Mas, na condição em que se encontram, em poucos dias os policiais terão que utilizar bicicletas devido ao sucateamento destas poucas viaturas que ainda restam”, opinou o leitor David Esteves Almeida.
VANDALISMOA leitora Meire Damasceno Farias enviou o seguinte relato: “É incrível o ato de vandalismo das pessoas que, além de não preservarem, depredam o patrimônio público. A recém-inaugurada Praça dos Bambus, no bairro São Francisco, já está sendo alvo destas pessoas que não contribuem para a manutenção do local. Esta semana, flagrei duas pessoas arrancado os bambus recém-plantados e as flores que enfeitam o local. Cabe a nós fiscalizarmos para que atos como este não ocorram”.