NOTA O leitor Luiz Carlos de Almeida ([email protected]) encaminhou a seguinte denúncia: “Estive em um supermercado localizado no bairro Cambará, na semana passada, e solicitei que fosse incluso meu CPF na nota, e a atendente falou que não podia atender a solicitação porque estavam mudando o nome do supermercado. Retornei novamente e comprei alguns itens, e mais uma vez solicitei a inclusão de meu CPF na nota. E uma nova desculpa foi dada. Por conta desta negativa, gostaria de solicitar que a Sefaz fiscalize porque assim não adianta a gente fazer a nossa parte. O supermercado fica localizado na Avenida São Sebastião com Rua Felipe Xaud”.
CLAROO morador do Município de Amajari Antonio Albuquerque Silva Peixoto comentou: “Estamos há mais de um mês sem o sinal da empresa de telefonia Claro em Amajari. Pelo visto, não existe nenhuma previsão de retorno do sinal. O interessante é que colocamos crédito nos celulares e ficamos sem ter como utilizá-lo, já que a maioria da validade das recargas é de até 15 dias. A empresa não se manifesta e ficamos prejudicados sem termos como nos comunicar com nossos familiares”.
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CÁRCERE“Um desrespeito e falta de sensibilidade do ser humano que se aproveita da situação em que se encontra a população venezuelana e, em troca de um prato de comida e agasalho, pela situação de vulnerabilidade em que se encontram, colocavam as mulheres para fazerem programa e assim pagarem o alimento e o local onde se abrigavam. Este ato nos causa indignação e ao mesmo tempo esperamos que as pessoas envolvidas neste triste episódio sejam punidas. É o mínimo”, comentou a leitora Kátia Amorim Rezende.
TERRENOS Em relação à matéria “Bairros nobres e centrais concentram maior quantidade de terrenos baldios”, a internauta Wilma Oliveira opinou: “Tantos terrenos abandonados e inúmeras pessoas precisando de um pedaço de terra para se abrigar. Isso se chama ganância. Se pelo menos limpassem, seria bom, mas estão todos entregues à sujeira”.
