REPRESENTAÇÃO
“Denarium não ganha mais nem para líder de bairro. 7 mil cargos comissionados, segundo o MP, quando o limite são 2 mil. São 5 mil apadrinhados inchando a folha de pagamento, enquanto nos hospitais os profissionais da saúde não podem fazer plantão extra por corte de gastos. Falta remédio, comida e material de limpeza. E só não exonera o servidor para colocar mais apadrinhados, porque a Constituição não permite. Está sendo o único governador da história do estado de Roraima que perseguiu o servidor concursado a ponto de propor a exoneração em massa”. Esse foi o comentário do leitor identificado por Roraima, na reportagem ‘Servidor público representa contra Denarium’, publicado nessa terça-feira (15), na Folha.
DECAPITADO
Na reportagem ‘Roraima registra 40 decapitações’, no dia 15 deste mês, aqui na Folha, o leitor identificado como Davyd comentou: “O ser humano, quando se envereda para o lado do mal, não há coisa pior na vida. Ter coragem de degolar uma outra pessoa da forma como vimos é de uma monstruosidade sem precedentes. A humanidade não tem mais jeito. Pessoas pregam de bondosos em redes sociais, dizendo que estão preocupados com a população, mas já estão visando as eleições que vêm por aí. Resumindo, não estão preocupados com ninguém. É só com eles mesmos. Podem trocar todos os políticos do país que nada mudará, nunca mudou e não será agora que isso ocorrerá. Temos que pedir a Deus todos os dias proteção, porque se dependermos do homem estamos mortos.”
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REDE SOCIAL
A leitora identificada como Joana Maria fez o seguinte comentário na reportagem ‘Acesso às redes sociais desde cedo pode influenciar crianças’, veiculada na última segunda-feira (14): “Na internet pode ter muitos perigos. Para proteger meus filhos instalei um aplicativo onde consigo remotamente saber com quem estão conversando e localizar remotamente.”
ALERTA
Na reportagem ‘SISTEMA PRISIONAL – Agentes penitenciários fazem cotas para abastecer viaturas’, publicada nessa segunda-feira (14), o leitor Bruno Pereira disse: “Isso é danado pra terminar em processo administrativo. Eu no lugar dos agentes deixava do jeito que tá!”
