ESPAÇO DO LEITOR FISCALIZAÇÃOSobre a matéria “Taxistas cobram fiscalização de lotação”, o leitor Sullivan da Silva escreveu: “Não sou taxista, mas observo que, de forma generalizada, tanto os lotações quantos táxis convencionais desrespeitam os direitos dos passageiros, e por falta de uma fiscalização mais rígida esta situação está desse jeito. É comum verificar táxis convencionais no terminal que, para não ficarem parados, cobram o preço dos lotações para garantirem clientes”.FISCAISAinda sobre a mesma matéria, o internauta José Augusto Valente comentou: “Não sei onde ficam estes 28 fiscais citados nessa reportagem, pois há dias que no Terminal do Centro não há nenhum para dar informações ou controlar as saídas dos lotações para seus devidos bairros”.AUDIÊNCIAO internauta Volney Amajari Grangeiro das Neves enviou, via e-mail, comentário sobre a matéria “Audiência pública debate adequações nas ações de combate ao mosquito”. Ele escreveu: “Se com toda a preocupação que mobiliza o Brasil e o mundo em relação ao combate ao Aedes o Município de Boa Vista só cobriu 20% dos imóveis da Capital, imaginem se não houvesse tanto alarde em relação ao zika! A Prefeitura de Boa Vista não teria movido uma palha”.PRISÃOEm relação à Operação Livramento, onde uma quadrilha, composta por 16 integrantes, dentre os quais um sargento da Polícia Militar, foi condenada pela Justiça ao cumprimento de uma pena de 200 anos de reclusão, a leitora Aline questionou: “De que adianta condenar a 200 anos se o Código Penal em vigor no Brasil não funciona e é cheio de brechas. A polícia faz uma megaoperação, prende meio mundo de gente com provas irrefutáveis e muitas vezes o réu é confesso, mas todos acabam saindo em menos de 10 anos e ainda recebem esses indultos inúteis”.
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